Meus pais deram-me um nome presente na primeira música que aprendi. Você chamava-me por nome de flor. Preciso reconectar-me ao meu valor, ao que vocês viam em mim.

Não preciso dançar. Não preciso apegar-me tão ferrenhamente à corda invisível, porque ela é desnecessária. Ainda há um abismo abaixo, porém, e um descuido é o suficiente para a queda.

Vejo refletidas minhas imperfeições. Revivo memórias. Mais de uma vez nesta vida vi um corpo hirto.

O final de seu corpo foi lento. Acompanhei o processo, te oferecendo a música. Era o melhor que eu poderia fazer? O que posso fazer agora?