"Oe! Onde está seu Tanzaku?"

"Preciso ter um?"

Kuroo analisou-lhe. Havia alguma estranheza em sua pergunta?

"Óbvio, do contrário, como os deuses saberão sobre seu desejo? Toma! Escreve logo e pendura no ramo do bambu.

Bokuto pegou o papel vermelho, amarrado numa tira de velutina, depois encarou a caneta sendo agitada na frente de seu rosto. Não tinha noção do que pedir aos céus.

Era Tanabata Matsuri. Segundo os mais crédulos, dia em que os deuses atendiam todos os pedidos vindos da terra.

" Anda, cabeça de vento!"

Kuroo sorriu após se calar. E, então, Bokuto soube perfeitamente o que desejava pedir.