Ainda de frente a rival, Naruto conteve o sorriso. Poderia desmentir o boato, evidentemente, provavelmente mandar todos à merda, mas não pôde deixar de pensar em como as coisas sairiam para Hinata.

A questão era muito mais complicada do que parecia.

Hinata continuava pensativa, ainda ponderando sobre o assunto.

— Isso seria por quanto tempo? — a moça questionou, insegura.

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— Até esquecerem essa situação. — deu de ombros. — Alguns meses, talvez.

Ela não parecia feliz.

— Certo, Uzumaki.

— Terá que me chamar de Naruto, Hinata. Afinal, agora sou seu príncipe encantado.

A gargalhada feminina ecoou alta e venenosa.

— Príncipe? Só se for do inferno.