Oneshots Criminal minds Parte 4
The Hacker’s Return.
Faziam mais de dois anos desde que Penelope e Luke trabalharam juntos em campo pela primeira vez. Eles foram para uma cidade com a equipe menos Emily e Reid.
Reid estava preso e Emily estava pronto para ajudar o agente e amigo.
Desde aquele tempo, muita coisa mudou. Reid foi inocentado, Luke começou um namoro, mas acabou logo, Penelope foi raptada com Reid e tanto Luke quanto Pen admitiram os verdadeiros sentimentos um com o outro.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Penelope havia comprado um carro novo depois que sua amada Esther parou completamente de funcionar. Dave a levou para um museu de carros antigos e Penelope ganhou um bom dinheiro vendendo ela para eles.
— Meu amor, tome cuidado no transito. – Luke deu a Penelope um longo beijo nos lábios. – Eu te vejo na BAU.
— Com certeza. – Penelope sorriu. – E não esqueça de alimentar Roxy, Lou e Sergio. Eles precisam comer.
— Eu vou dar logo que você sair, meu bem. – Luke olhou para Penelope saindo. – Tome cuidado.
Penelope sorriu e por algum motivo, Luke sentiu como se a estivesse perdendo. Ele suspirou, afinal, poderia ser a droga do instinto de agente, mas ele percebeu que estava sendo superprotetor com ela.
Penelope colocou o celular conectado ao painel. Ela realmente pensou muito bem antes de fazer isso, mas o homem que hackeava os carros estava preso.
Jonathan Rhodes deixou a cadeia depois de longos dois anos preso. Ele fora sentenciado a prisão perpétua, mas ele conseguiu ganhar uma apelação, baseada no fato que Penelope Garcia não era uma agente de campo, mas sim uma analista.
Ninguém da BAU fora avisado sobre a liberdade do homem. Ninguém sabia que ele iria atrás de Penelope assim que saísse da cadeia.
Penelope pagou pelas compras no supermercado e depois de ir à farmácia comprar shampoo, ela abriu o carro. Alguém se aproximou por detrás de Penelope. Uma faca foi pressionada nas costas de Penelope e ela se impediu de respirar.
— Olá, Penelope. – Jhonny falou diretamente no ouvido dela. – Entra nesse carro.
Penelope entrou, ativando o sinal sonoro secreto no cinto de segurança antes mesmo de entrar. Assim se algo acontecesse, a equipe estaria à procura dela.
Luke ouviu o sinal tocar no canto de sua sala e pegou o telefone. Ele teve um pequeno enfarte de momento quando viu que o sinal de socorro de Penelope fora ativado.
Ele não ligou para o celular dela. Ele sabia que se Penelope estivesse sendo mantida como refém, isso seria pior para ela.
— Alvez, eu pensei que você e Garcia estariam curtindo. – Emily ouviu o silencio. – Alvez?
— Emily, acho que temos um problema. – Luke foi direto. – Penelope ativou o sinal sonoro do cinto de segurança dela.
— Estamos a caminho. – Emily sabia que assim que os outros descobrissem, eles iriam correndo para ajudar Penelope. – Temos uma situação de refém. Com Penelope.
Ninguém hesitou em pegar as armas e os distintivos. Eles foram para o elevador e rezaram para que Penelope ainda estivesse bem.
Jhonny tocou o cabelo loiro de Penelope e puxou a flor que ela mantinha no cabelo, quebrando o grampo que ela tinha.
— Por que está fazendo isso, Jonathan? – Penelope perguntou. – Você está livre agora. Não jogue isso fora.
— Eu não estou jogando fora. – Jhonny sorriu maldosamente. – Eu passei dois anos desejando me vingar de você internamente. É hora de colocarmos em pratica. Pare aqui.
Eles estavam em uma estrada deserta e Penelope respirou fundo.
— Vá para o banco do motorista e não tente fugir. – Jhonny a viu fazer o que ele mandou. – Pegue essas algemas e se algeme na maçaneta.
Penelope fez porque uma arma estava sendo apontada para ela. Ela suspirou e só conseguiu ver o cabo da arma vindo em sua direção e colidindo com ela. O rosto de Pen acabou batendo na janela e ela estava completamente desmaiada.
Jhonny colocou na estação de músicas pop e seguiu em direção a uma pedreira abandonada. Ele mataria Penelope e depois se mataria.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!A equipe estava seguindo o carro de Penelope. Como ela era um hacker experiente, Jhonny não saberia sobre o gps reserva e o código de disfarce que ela fez para se passar pelo comando do motor.
Pobre garoto, nem saberia o motivo de ser encontrado dessa vez.
— Eles estão indo para a pedreira abandonada. – Emily informou. – Ela está lá por quase 50 anos. A polícia de Washington afirma que já foram cometidos 49 assassinatos de 2010 para cá.
— Penelope não pode virar o assassinato 50. – Luke pisou mais fundo no acelerador do carro. – Eu não vou deixar.
— Nenhum de nós vai deixar, Luke. – JJ falou. – Nós vamos trazer ela de volta, ok?
— Sim, Luke. – Reid tinha um ar diferente. – Eu vou poder finalmente dizer umas palavras para esse cara.
— Apenas deixe-o vivo. – Rossi repetiu. – Luke, você tem o primeiro tiro.
— E se der, todos nós teremos um. – Tara complementou.
Luke estava realmente feliz por isso. Ninguém mexia com Pen e ficava impune.
Jhonny parou o carro. Tendo estudado o lugar com antecedência, ele desalgemou Penelope e a jogou ainda desacordada por cima do ombro. Ele a acorrentou em um lugar dentro de uma das antigas salas do lugar e ligou a luz.
O cheiro de pedras sendo quebradas o fez se lembrar de quando ele ia com seu pai para o serviço ou para aqueles dias em o pai dele o levava para visitar o lugar. Olhando para a mulher totalmente desacordada e a retirando do ferro, ele a colocou sobre a antiga esteira.
Ele pegou uma pedra, pronto para acabar com a vida dela quando ouviu três carros pararem do lado de fora, portas batendo, e passos correndo sobre o cascalho. Ele pegou a faca da cintura e pegou Penelope, a colocando como se fosse um escudo humano.
Colocando a faca, ele estava pronto para matar ela, mesmo que ele morresse no processo.
Luke foi o primeiro a entrar na sala e ver sua namorada, quase noiva desacordada e com uma faca na garganta. Aquele filho da puta.
— Jonathan Rhodes, está preso por sequestro. – Luke olhou diretamente nos olhos do homem. – Por que não solta ela e vem me pegar. Sou eu quem te prendeu, lembra? Eu ainda me lembro de você, se isso refresca sua memória.
Penelope lentamente abriu os olhos e sentiu a faca. Ela não se atreveu a engolir. Jonathan estava pronto para matar ela se ela se mexesse. Olhando para Luke, Pen sabia que ele a ajudaria.
— Jonathan, por favor, não faça isso. – Emily entrou na frente de Luke. – Você não vai querer machucar Penelope. Ela não foi a pessoa responsável por te mandar para a cadeia. Você fez isso. Você matou mulheres, pedestres, pessoas que tinham uma vida, família, amigos.
— Você não entende o porquê eu fiz isso tudo. – Jonathan apertou ainda mais o pescoço de Pen e a empurrou com ele para a máquina de quebrar pedra ligada. – Eu as amava e elas ME REJEITARAM! EU TENHO DIREITO DE LEVAR ESSA CADELA COMIGO PARA O INFERNO.
Jonathan estava ocupado demais para olhar para trás. Reid se aproximou e colocou a arma na cabeça dele.
— Solte Penelope ou eu não vou hesitar em te matar. – Spencer havia mudado e muito depois da prisão. – Agora.
Jonathan soltou Penelope, que caiu no chão. Ele foi algemado por Reid, sendo pressionado no chão. O agente estava cuspindo fogo enquanto algemava Jonathan.
Luke guardou a arma e rasgou um pedaço da camiseta de baixo e limpou o sangue da testa de Pen, onde ele havia batido nela. Penelope estremeceu, mas sorriu quando ele deu uma risadinha.
— O sorvete derreteu todo. – Penelope falou e Luke sorriu. – Ele me machucou.
— Ei, querida, vamos para casa. – Luke deu uma piscada. – E eu vou comprar mais sorvete para você.
Jonathan foi levado de volta a penitenciaria. A audiência de apelação foi completamente anulada depois de Emily mostrar que sim, Penelope era uma agente que tinha liberação para ir a campo.
Agora, ele não cumpria apenas pena por matar todas aquelas pessoas há mais de dois anos como também por sequestro e tentativa de assassinato contra uma agente federal.
Ele nunca mais veria a luz do sol de novo nessa vida em liberdade. Mas com todo aquele jeito de psicótico dele, era mais do que justo ele ficar apodrecendo lá.
Fale com o autor