Sistema Prisma

Diário de Bordo: 04


Capítulo 04 - Começo. II

Um relatório educacional foi recomendado à partir disso. Uma redação, por assim dizer.

Motivos, resultados e classificação satisfatória definida pelas escolhas trilhadas...

Esta era a "primeira" atividade escolar provinda desse jogo...

[...]

[Por favor, defina a "Herança histórica" do seu personagem selecionando as alternativas fornecidas na lista exibida nesta tela diante do "Jogador"].

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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

[Você também pode conduzir a própria narrativa, fazendo uma descrição criativa/pessoal, e elaborando o que você prefere como "origem" do seu personagem].

[O sistema adequará e ajustará tal enredo, para que sua história seja adicionada ao cenário deste mundo].

Depois de ler várias das opções disponíveis, eu selecionei algumas e decidi criar a "minha própria história" para o meu personagem.

Tudo o que eu descrevi foi algo bem simplista, já que minha criatividade não era tão incrível assim. Mas isso foi gerado por um "objetivo"... Eu compus isso assim pois...

Eu quero viver a minha própria história.

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[Thuarr] nasceu em um pequeno vilarejo ao leste. Cercado por uma pequena floresta com um bosque, um córrego que desagua em uma bela cachoeira no meio das árvores fazia parte deste lugar.

Os habitantes sabiam que Thuarr era um "Jogador". Um indivíduo diferente deles. Mesmo assim, todos compreenderam o significado disso...

Um ser de outro mundo, da [Realidade].

Por mais diferentes que aquelas pessoas possam ser, se comparadas ao [Jogador], todos poderiam conversar e crescer juntos...

Thuarr aprenderá os conceitos e educação repassados pelos [Humanos] que vivem naquele local.

O vilarejo está sendo partilhado entre os [Humanos] e os [Meio-animais] que convivem nesses assentamentos territoriais habitacionais.

Por isso, filhos "mistos" são uma constante entre os nascidos deste povo.

Não há preconceito ou desigualdade entre os moradores, mesmo que nem todos sejam iguais. E a harmonia complementava a cultura pacífica deles.

De modo geral, todos se respeitavam e simpatizavam/colaboravam entre si.

Contudo, este vilarejo não possuía muita amizade, e nem muita "proximidade", com o povoado dos [Elfos] que habitavam naquela floresta... Muito menos havia comunicação com os habitantes das montanhas, as "máquinas vivas". Sequer havia interação entre os povos de ambos os territórios.

Desentendimentos ocorreram no passado... Mas este é tempo de trégua.

Cabe ao "jogador", eleito como o [Mediador], representante deste povoado de duas raças distintas, ser responsável por "negociar" com os elfos naquela floresta.

As montanhas ficavam um pouco longe deste povoado, por isso a interação não era uma exigência prioritária com os [Androides] que habitam por lá.

O jogador, que é fruto de um amor entre um [Homem-gato] e uma mulher [Humana], um indivíduo "misto"... Ele deverá priorizar pela paz e prosperidade desses povos em conflito.

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#Continua...