Megami no mezame

Queda De Braços


“Status” _____________________________________________________________________________
Status:

Nome: Azume

Gênero: feminino
Nível: 10 Força: 40. Mana:40 Agilidade: 40
Sabedoria: 40 int: 40

*HABILIDADES*

1.Descendente de deuses(rank???)

2.Decendente de demônios(rank SSS)

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Poder ganho de habilidade descendente de deuses: jogador ganhar informações do sistema(niv1).
Poder oculto olhos que tudo vem (vl2)
*após upar de nivel olhos que tudo vem pode pode ver estatistas de todos os monstros*

Poder 2, absorção usuário pode absorver o poder dos golpes durante a batalha.

Poder ganho de habilidade descendente de demônios: experiência ganha triplicada (poder não upavel).

CLASSE: Universal

Energia de deus:100

Energia demoníaca:100

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Após ver o significativo aumento de seus atributos, Azume decide falar com sua mestra.

"Mesmo depois de Beleth ter usado sua habilidade em mim, ainda me sinto triste, mas não igual antes, agora só me sinto um pouco culpada."

"Por qual motivo jovem?"

"Foi pelo fato de ter tirado a oportunidade de um ser vivo de ver o mundo."

"Não fique assim menina, a gente já tinha conversado sobre isso."

"Eu sei mestra, não estou tão mal comparado a antes, o problema é que tive bastante dó."

"Eu também já falei sobre esse assunto Azume. Nesse mundo é matar ou morrer, não pode hesitar de maneira alguma. E também aqueles monstrinhos que você tanto sente pena, faz um mal terrível para as vilas aqui perto, até tiram as vidas de pessoas indefesas."

"Mais uma vez peço desculpas à senhora, eu ainda não sou muito experiente, nem sei como que tenho essas habilidades, só cheguei a este nível em tão pouco tempo graças a ajuda de vocês, e também por causa de meu parentesco com o Rei Demônio."

A velha solta uma gargalhada, pois achava engraçado a maneira que Azume tratava as coisas, era sempre tão doce e ao mesmo tempo era forte, era honesta, e sabia agradecer e reconhecer seus erros quando precisava.

Beleth chega ao quarto.

"Vamos!!! Já está na hora de partir, ou vocês esqueceram que temos de ir ao reino de Evrilon? Onde a entrada do submundo se encontra, quer dizer uma das entradas."

As duas levantam rapidamente, pegam suas coisas e de novo partem em direção ao reino, com a companhia de seu amigo Beleth, que tanto havia ajudado as duas.

Azume ao sair, fala para Beleth que seus atributos agora estavam todos em 40, mas que não sentia muita mudança.
Ele então diz.

"É normal garotinha, você ainda não usou em batalha, irá sentir seu poder melhor quando for lutar com alguém."

Ela olha para ele e diz sorrindo.

"Espero que não tenha que lutar tão cedo, pois isso me deixa exausta."

"Vila de Delfan"

"Olha mestra, aquele tanto de gente reunida, o que será isso?"

A velha fala.

"Vamos dar uma olhada, parece que estão rindo, não deve ser nada ruim."

Beleth concorda, afinal mesmo se fosse algo perigoso, os 3 não teriam dificuldades.

Ao se aproximarem ficam surpresos. Era uma torneio de queda de braços.

Beleth então fala.

"Por que você não participa Azume?
Eles parecem todos fracotes, e ainda tem um prêmio em dinheiro."

"Está bem, vou participar."

Azume chega perto dos homens e pede para entrar no pequeno torneio.

"Você não pode entrar garotinha, você teria seus braços arrancados."

"Não tem problema senhor, eu apenas quero participar."

"Ok então, não me responsabilizo por qualquer fratura."

A primeira disputa era justamente a de Azume, ela iria contra um homem de altura mediana e cor negra que se chamava Ajagunã, que significa guerreiro forte. No passado ele servia ao exército do reino de Evrilon, justamente o reino onde Azume, Beleth e a belha queriam ir.
Ele era um dos melhores e mais fortes soldados.

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Ao saber disso, Azume ficou com certo receio, pois pensou que o nível dele seria alto.

Ao sentarem ao redor da mesa, colocaram seus braços na posição correta que não favorecia nenhum dos dois. Deram as mãos, e então começaria a primera disputa de queda de braço.

Foi tudo muito rápido, ninguém entendeu nada, só viram uma fratura exposta e Ajagunã gritando de dor. Ele havia perdido para Azume, um guerreiro temido havia sido derrotado em uma queda de braço por uma garotinha.

Todos ficaram assustados, a maioria retirou seus nomes do torneio, só tinha sobrado aquele homem que havia dito que não queria que Azume participasse, pois teria seu braço arrancado. Após ver aquilo ele ficou com um pouco de medo, mas decidiu ficar e mostrar que não seria uma garota que iria derrotá-lo.

Sentaram-se de novo, Azume não mudou de expressão hora alguma, sempre com a mesma cara séria.

Começou a segunda e última disputa.

Deram as mãos, e de novo não levou nem 3 segundos direito, só deu pra escutar um som de ossos quebrados, Azume não pegou leve, pois nunca subestimou nenhum dos dois que havia enfrentado.

O homem então pede desculpas a ela e diz que reconhecia a força de Azume, que ela era uma aberração.

O fato é que todo mundo que conhecia Azume, sempre falava a mesma coisa: que ela era um monstro ou uma aberração.

Todos que entraram em contato com ela após o despertar, tinham a mesma sensação, sentiam nela uma aura destruidora. Todos reconheciam que ela era diferente.

Azume foi declarada vencedora do torneio, recebeu uma quantia de moedas de ouro, só que ela não aceitou, e pediu para doarem aos moradores pobres da vila de Delfan, pois era uma vila um pouco carente.

Os homens ali ficaram surpresos com a atidude da jovem garota, mas não poderiam deixar de agradecê-la.

Beleth e a velha, ficaram orgulhosos com o pequeno gesto de Azume, mas que ajudaria várias pessoas.

Eles saem da vila, agora já estavam perto do reino de Evrilon.

Passaram só por mais uma pequena vila e logo avistaram o grande reino. Era enorme.

Na fronteira do reino havia uma segurança enorme, eles fiscalizavam tudo. Nada de armas sem autorização passava.

Então começava a odisséia ao Submundo.