Na manhã do oitavo dia em São Francisco, Celine se encaminhou para o novo emprego. Dominic, seu chefe, a guiou pelo pequeno escritório a fim de apresentar a equipe de trabalho, que consistia em uma única pessoa: Abel, o marido dele.

Acompanhados de xícaras de café, os três se sentaram para conversar.

— Nós fundamos a Sweet a cerca de um ano — contou Abel. — Esperamos a empresa estabilizar para contratar outras pessoas e, Deus seja louvado, isso enfim aconteceu.

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Celine sorriu. Sweet era uma assessoria de eventos LGBT. Nenhum outro lugar no mundo seria tão fértil para esse ramo quanto São Francisco, a capital gay mundial.

Os minutos de bate-papo duraram pouco. Organização de festas era um trabalho puxado. Só naquela semana, um noivado, dois aniversários e uma despedida de solteiro estavam para acontecer. A partir daquele momento, era responsabilidade de Celine tornar cada um desses eventos memoráveis.

E ela tornaria.