Síndrome de Estocolmo.

É a doença psicológica atribuída a quem se apaixona por seu sequestrador.

Eu claramente não a tenho, ao contrário do que gritaram comigo.

A síndrome de Estocolmo envolve o sequestrador oferecer ‘recompensas’ e afeto periódico ao sequestrado, condicionar o amor dele a pequenas bondades. Quando o rapaz em questão me sequestrou, não tive bondade nenhuma. O clarão omnifulgente do disparo das armas no meu resgate foi o máximo de luz que tive. A cicatriz no meu ombro, presente desses mesmos disparos, não é exatamente uma recompensa carinhosa.

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Meu nome é Sophia Renard, e essa é minha história.