Tinha um corte no rosto, não muito profundo, e um pedaço de sua capa havia rasgado durante a luta, mas o corpo do oni já se desfazia em cinzas no chão. A garota acordava lentamente, olhando para os lados atordoada, procurando identificar onde estava, deixando cair um ceitil de moedas quando se levantou. Kanao as recolheu com um sorriso e perguntou-lhe o nome.

— Nako, meu nome é Nako — disse baixo.

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— Vou te levar para casa, tudo bem?

— Mas, o monstro... — tentou argumentar, olhando assustada para os lados a procura do oni.

— Ele não vai mais incomodar, vai ficar tudo bem.