Um som de um elefante barrindo a fez despertar. Quando abriu os olhos, a televisão estava ligada num documentário animal e ela estava deitada no colo da mãe.

“Como está, meu amor?” Perguntou, enquanto fazia um cafuné em seus cabelos.

“Mal...” Respondeu baixo.

Lembrava da conversa da noite passada. Era borrada. Alex tinha seus olhos cheios d’água, marcas de choro em seu rosto, sua expressão e voz sempre tão vivas, entristecidas.

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Natalie sentia que havia um oceano no peito, que pesava e pedia para esvaziar, mas nenhuma lágrima era o suficiente para demonstrar a dor de seu término.