Agathe

Há dezesseis dias que ela morreu


Já ouviu falar de Mertih, Tethe?”, a voz era doce, a face se fora, deteriorada pelo tempo. O nome ficou: Sybil. Filha de marinheiros, conhecia o mundo pelas palavras dos outros. De lendas a mitos e verdades sombrias.

Fora ela que contou à Agathe que a morte era alguém e que “qualquer pessoa pode ser convencida”.

A atracação do navio faz as memórias desvanecerem. Agathe desembarca para o miasma pungente de Barinak, o fétido traque de cavalos e pessoas. Caminha para uma estalagem: precisa de botas novas e um cavalo.

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Havia duas semanas que viajava e seu tempo era curto.