Agathe
Finais
“Como deve ser voar?”, eu perguntei.
“Deve ser”, a menina falou, olhando o galeirão sobrevoando a lagoa “algo como liberdade”.
Sorri.
“Anna!”, eu te ouvi gritando. Vi seu olhar se transformar em fúria.
Suas mãos fecharam em punhos.
O mundo reluziu, tremeu. Como poeira em ventania.
“Como ousa?” tu falastes, lançando aquela luz em todas as direções, fazendo o ar reverberar. Abarel foi destruído.
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Ele transformou-se em
vazio.
Nem sequer a morte o recuperou. Seus homens tiveram mais sorte.
“Agathe”, sussurrei, enquanto a morte me carregava para longe, por entre as nuvens; suas asas dançando no ar.
Liberdade.
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