— Pense bem, Koutaro. Onde foi o último lugar em que você esteve? — Akaashi repetiu de forma calma.
— Eu não sei! Vou ficar dentro desse quarto para sempre! — Bokuto murmurou cabisbaixo.

Bokuto sempre fora esquecido. Com a velhice isso só piorou e, agora seu esposo precisava consolá-lo, pois o outro esqueceu onde deixou sua dentadura.

— Keiji, você acha que eu pareço uma tartaruga desdentada? — Akaashi tentava conter o riso com as ideias absurdas do idoso.
— Claro que não, querido. — Bokuto não precisava saber o ato de zingrar de seu marido.

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Os dois estavam juntos há mais tempo do que podiam lembrar.