Hinata estava ciente da própria aparência – impecável, como a filha do marechal deveria ser. Nos dias bons, até arriscaria dizer que era bonita.

Eles eram atraídos pelo exótico. Talvez pela personalidade submissa e pacata. Talvez pelo lugar de destaque no colégio. Talvez pelos títulos que a acompanhavam.

Talvez pelo desafio de conquistá-la;

Então, conheciam seu sobrenome, e a pequena fortuna que, com ele, se seguia.

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Tudo absolutamente adstrito.

Nenhum deles se apaixonava por quem ela realmente era. Apenas por todas aquelas camadas.

E, quando começava a reconhecer a existência da própria mãe naqueles sinais, ela os abandonava. Era assim que seria.