Num rompante de adrenalina numa manhã fresca, perguntou se poderia acompanhá-la até em casa. Ela disse sim. Nunca pensou que uma palavra tão pequena fosse fazê-lo tão feliz. Não havia nada romântico em seu pedido, não estavam naquilo ainda. A companhia boa dela era só o que queria prolongar.

Pelo caminho longo feito lentamente, Alexander a ouviu tagarelar por variados assuntos, até parar em uma exegese profunda sobre a lua e os efeitos do satélite nela. Ficou surpreso ao ouvi-la dizer que passava algumas noites em claro apenas porque a lua a chamava. Bom, podia-se dizer então que Stella era a sua lua.

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