Sienna

XXVIII. Olhar dúlcido e caminhar ladino


Voltei meu olhar para trás, apenas para observar lorde Bretonne recostado à porta com um olhar dúlcido. Senti meu coração falhar uma batida à medida que Lilian deixava a sala. Ele caminhou até mim como um gato ladino, sentando-se em silêncio. Respirei fundo e tomei a iniciativa:

— Olá.

— Olá — ele riu, fraco. — Deixe-me ser direto? Há muito o que gostaria de dizer.

Assenti com a cabeça, ao passo que ele se inclinou para segurar minhas mãos.

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— Sinto muitíssimo por acreditar que teria mais tempo convosco. Desperdicei-o com jogos desnecessários. Quando soube de Simon... — e suspirou. — Nunca me preocupei tanto, Sienna.