Diário de um Poeta

Capítulo 18 - Dia 141


Quando entrei na cela, o Boy estava lá dentro, em um solilóquio que parecia interminável, mas que eu peguei o final. Estava reclamando que o Durval só metia eles em merda mesmo, e que dessa vez, tinham se afundado até o pescoço e alguém precisava pagar.

Ele só me viu depois, me falou de uma proposta de paz, que não confiava muito no Pedrada, mas que eu parecia boa gente, o morto chegou a falar bem de mim, antes de ir.

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Quem matou o jogador não foi por ordem dele não. Se eu achar quem fez, a gente fica livre.