Ardor

Covardia


Encaro você, pequenino, perguntando-me se não existe algum ser superior a zingrar de mim. Mas é a sua luz intangível, seu calor abrasivo. E já não sei mais o que é real ou o que não é.

Dou um passo em sua direção querendo tocá-lo, ouvindo seu canto sutil e sei, antes de tocá-lo, que já não posso fazê-lo. Que você é um ser livre que transcendeu o nosso mundo e a nossa existência.

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Quero perguntar se sente minha falta, mas tenho medo. Prefiro a ignorância e a covardia.