Dahlia ouviu a voz antes de ver a sereia. Ela estava sentada em meio aos corais, entoando um cântico undoso. Tinha cabelos negros e olhos castanhos. Magra, mas linda. Dahlia meneou a cabeça. Volte para o covil. Já pegou todos os ingredientes das poções.

Mas era Dahlia, afinal. Claro que se enrolou — literalmente, malditos tentáculos! — com a bolsa e deixou tudo cair no chão. A sereia ergueu-se, assustada. Pelos mares, como era bonita!

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Deixaram-se quietas por um instante, o nervoso estampado nas faces — a branca e a roxa. Dahlia tinha vergonha por ser desastrada. A sereia tinha vergonha de cantar.