Dahlia correu e tomou Lluvia em seus braços. A sereia estava pálida; o sangue escorria de sua boca. Fitou a bruxa com um olhar melancólico. Exibiu um sorriso dúlcido. Dahlia, perdoe-me... Eu te causei tantos problemas...

Lágrimas desceram pelo rosto de Dahlia. Aquilo não podia ser um adeus. Não podia! Ela prometera encontrar uma cura. Ainda havia tempo...

Não diga isso, Lluvia...

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Você me fez muito feliz. Realizou meus sonhos... Obrigada...

Não, Lluvia! Dahlia engoliu o choro. Precisava fazer alguma coisa! Mas os olhos de Lluvia estavam fechando. O coração de Dahlia despedaçou. E um brilho surgiu de seus cabelos.