Passara-se um mês. Dahlia manipulava os frascos sem ânimo, alheia ao traque da poção violeta. Satella escondeu-se nas prateleiras em um protesto mudo.

Leon apareceu algumas vezes. Disse que Lluvia era tola por preferir um homem à perfeição divina. Um olhar de aviso fez o tritão se calar. Ora, não pode ficar para sempre presa a um amor platônico, Dahlia!

Podia sim! Mesmo que ela chorasse. Mesmo que sentisse que o mar inteiro ao seu redor era tempestade. Dahlia amava Lluvia, e quem ama protege. Não é?

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Passaram-se seis meses. Tudo era penumbra no covil. Até que o espelho brilhou.