O Mestre das Marionetes

Um bom retorno


Segundo Aaron, uma confissão forçada era como as antigas torturas ditatoriais. Para o bem ou mal, o livre-arbítrio era para todos.

— Você não faz o menor sentido! Estão presos, não estão machucando ninguém, estão? Viu o jornal? O crime caiu. Ninguém quer arriscar morrer!

— Tá controlando pelo medo, feito eles! Nada de bom vem disso. Estar no poder pelo medo é problema. O primeiro que conseguir se aproximar vai... Matar você. — Aaron tinha a voz trêmula.

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— Nada de bom? — aproximou-se — Não apostaria nisso.

Estendeu a mão. Os fios ligaram-se a Aaron.

O beijo, que começou forçado, após dez segundos tornou-se dúlcido.