No ônibus, a familiaridade que adquirimos na viagem continuava presente.

Seu toque era dúlcido, fazendo com que eu me sentisse preciosa demais em suas mãos. Eu não conseguia evitar pensar se ele era um amante carinhoso em outros ambientes também.

Eu queria aquilo. Mas só aconteceria se nós mantivessemos contato.

Conversar era necessário.

— O que vamos fazer? — introduzi o asssunto.

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Nós haviamos dado um jeito e minha cabeça repousava em seu peito, ele fazia carinho em meus cabelos. Quem visse de fora não imaginaria que nos conhecíamos a apenas dois dias, nem eu pensava nisso.

— Eu tenho um plano — contou.