Missão R.I.P.

Nem tão enganada assim


Na televisão passava uma terrível diatribe entre mascotes de times de futebol adversários. Tia May, sentada no sofá, tricotava tranquilamente, enquanto Wade massageava seus ombros. Dessa vez ele tinha ajustado seu indutor para aparentar ser um jovem ruivo e hippie.

— Não sei porque você aparece com rostos diferentes, mas Peter parece bem-disposto ultimamente e imagino que seja por sua causa. — comentou.

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Wade até perdeu a fala. Como...?

— Não nasci ontem, querido. — ela sorriu. — Não irei me intrometer, mas não o machuque.

Alheia ao choque dele, Tia May chamou Criminosa, a galinha, e pôs nela o vestidinho recém terminado.

Esses jovens...