A vida de Jessica Chan era monótona, sem graça, sobretudo da perspectiva dela mesma, uma depressiva ex-suicida. Cursando no campus de Houston, tentou esquecer a falta de pejo do seu padrasto quando lhe abusou sexualmente. Depressiva, ansiosa, tímida ao extremo e síndrome do pânico, viver a cada dia era um desafio contínuo.

E a sua inspiração de vida, quase uma idolatria, era Mary Chloe Jackson. Queria ser pelo menos 1% parecida com a patricinha.

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— Desculpa... — esbarrou num rapaz.

— Eu que peço desculpa. Você está bem?

Mas seus olhos apenas observavam Mary Chloe. Queria emular aquela vida, queria ser amiga dela.