Carnelian saiu caminhando, determinação em cada passo, então o Príncipe apenas a acompanhou sem questionar. No entanto o caminho seguiu para a parte mais pobre e deselegante do reino, um trajeto atro na visão do rapaz. Quando a ruiva parou, diante de um casebre, disse: bata à porta, procure por Fátima.

Assim o Príncipe o fez, se adiantou até a soleira e bateu algumas vezes na madeira de baixa qualidade.

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Quem abriu a porta foi uma moça tão bonita e familiar que o Príncipe demorou a perceber que era a Florista.

— Você é Fátima? – Ele perguntou, rouco de nervosismo.