O Príncipe nunca tinha feito nenhuma exegese em livros de antigos saberes, mas conhecia histórias sobre magia e seus praticantes, então não foi preciso ser um gênio para compreender que algo estava vindo. Ele deixou a pedra no chão, sacou sua adaga e aguardou.

A pedra brilhou até a luz tomar forma sólida de uma mulher. O cabelo laranja se arrastava pelo chão, de tão longo, as vestes eram brancas e puras, ela era mais linda que qualquer mulher já vista. Como sua voz de anjo, disse:

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— Eu sou Carnelian e estou aqui porque senti que precisava de minha ajuda.