— Por favor, meu pai, não cometa esta vileza. — A voz de Alexei soou pelos corredores, suplicante. — Separar-me de quem amo é cruel.

— Não faço por mal, sabes bem. — O homem tentou fazê-lo enxergar a razão, o tom calmo e compreensivo. — A família Arseniev tem muito a nos acrescentar.

— Podemos sobreviver sem relações diplomáticas com esses países! — Ele tentou recorrer: — Por favor, mãe, sei que entendes.

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O imperador respirou fundo, segurando a mão da esposa, buscando apoio: — Alexei, sei que conheces política. E, portanto, entendes a importância dessa união. Está feito.

Anastasia afastou a orelha da porta. Sentiu-se tola e desorientada.