Jaylily - um amor quase impossível

Desmascarando a verdade


P.O.V. Coral

Eu levantei, fiz minha higiene matinal e fui para o quarto dos marotos, que, pra variar, estavam tentando acordar o Padfoot.

— Bom dia, garotos - disse.

— Bom dia Coral - responderam em uníssono.

Como minha paciência não está das melhores, eu simplesmente lancei um aquamenti no Six. Ele acordou se afogando, enquanto os garotos riam.

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— Porra, Coral! - exclamou ele.

— Cala a boca, Sirius, que eu tô sem paciência hoje!

— Ok.

Ele foi no banheiro se trocar e eu fiquei conversando com os meninos.

— Então, Coral - James me chama - ,tudo certo pra hoje a noite?

— Sim - respondi. Ontem à noite, James nos mostrou as lembranças que o amigo do Diggory deu a ele. E eu tenho um plano para desmascara - lo.

— Perfeito - elogiou James, quando eu falei o plano - agora vamos tomar café e ir pra aula.

O dia passou rápido, e quando nos demos conta, nós estávamos indo ao Salão Principal para o jantar. É chegada a hora de pôr o plano em prática.

P.O.V. Lily

Lá estava eu, jantando e conversando com as garotas, quando o Professor Dumbledore se levanta e o Salão silencia.

— Muito bem, o jantar está quase acabando, mas antes eu queria fazer uma... revelação, é isso mesmo?

— Sim, Professor - disse Potter.

— Muito bem, será que teria como os senhores e a senhorita vierem aqui?

Eles se levantaram. Dumbledore foi áuma sala atrás da mesa dos professores, enquanto os marotos iam até diante da mesma, de frente para as outras . Dumbledore voltou com uma bacia de pedra, que eu já ouviram falar. Uma penseira.

— Bom agora é com vocês, garotos - disse Dumbledore.

— Bom - começou Potter - quero pedir para que a senhorita Evans e o senhor Diggory se levantassem, sim?

Eu e Amos nos levantamos , eu estava confusa e ele também, pelo visto.

— Bom, venham até aqui - disse Coralina. Eu fui junto com Amos - Diggory, nós recebemos uma coisa de alguém, que não vamos falar o nome, que nos diz algumas coisas que são inadimissíveis para nós marotos.

— Exato - Remy tomou a palavra - e eu tenho certeza que para os outros alunos também. James, por favor.

O dito cujo despejou o conteúdo prateado de um frasco.

— Evans, você vai precisar ser forte - disse ele enquanto sacava a varinha. Ele apontou- a para a penseira e jogou na porta do Salão, que eu nem percebi que tinha se fechado. Apareceram imagens ali. James ficou do meu lado e segurou minha mão, não sei por que, mas não me desvencilhei.

Ali estava Amos e seus amigos, brincando de verdade ou desafio. Chegou a vez de Amos.

— Verdade ou desafio? - perguntou Caster.

— Desafio - respondeu Amos.

— Iludir uma garota - desafiou Caster.

— Que garota? - perguntou Amos, parecendo interessado.

— Lilian Evans - respondeu Caster.

— Fechado - respondeu Amos. Nesse momento,meus olhos se encheram de água.

— Mas isso não é errado? - perguntou Michel.

— Não na nossa visão meu caro Michel - respondeu Caster.

— Além do mais é temporário - disse Diggory. Não consigo chamá - lo pelo nome mais.

— Na verdade - complementou Caster - , eu pensei em vocês namorarem até ela dizer chega.

— Quê? - questionou Diggory - Sério isso?

— Sim - respondeu Caster.

— Tá bom então, né

*****

Diggory estava em uma sala de aula vazia. Mas não estava sozinho.

— Amos - chamou uma garota da Sonserina.

— Sim, Grace - respondeu Amos, beijando o pescoço dela.

— E a Evans?

— O que tem ela? - questionou, traçando beijos pelo colo dela.

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— Sei lá, vocês tão namorando e...

— Na verdade é só uma brincadeira minha e dos meus amigos - respondeu ele.

— Humm...

E assim se sucedeu várias lembranças do Amos. Quando acabou todos olhavam pra mim. Eu sequei as lágrimasque haviam caído e dei uma risadinha.

Me virei para Amos sorrindo minimamente, com intenção de assustar, e deu certo.

— Até eu dizer chega, não? - falei - Pois bem. CHEGA!!!

Eu apertei a mão do Potter como se dissesse para me seguir, pois não queria falar com ninguém neste momento, queria companhia e queria agradece - lo.

Saí do Salão Principal e subi calmamente as escadas. E ele me seguia...