Intangível

Intagível


Vislumbrando a moça através do espelho retrovisor, percorre as ruas da cidade de São Paulo, em outro dia de trabalho.

— A onde você quer ir mesmo?

Ela olhou brevemente para o homem de pele negra e sorriu.

— Para casa.

— Poderia me dizer a localização?

A corrida passava de trinta minutos.

— Ali.

Seguindo a direção qual ela apontou, estacionou o carro.

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Usou o guarda-chuva para protegê-la da chuva.

— É um cemitério. Está de brincadeira. — disse em tom doesto.

— As coisas mudaram desde 1920. — sussurrou.

Em silêncio, concentrou o olhar castanho na desconhecida.

— O Dinheiro.

Sorrindo, beijou-lhe na bochecha, desaparecendo em seguida.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.