Legacies Season 2

Sophie Anne Argent


P.O.V. Sophie.

Alisson está me ensinando a manejar o arco, adagas e o papai está cuidando das armas de fogo.

—Você está bem?

—Já sarou.

Disse mostrando a mão que havia cortado.

—Não é disso que estou falando.

—Eu sei.

—Podemos procurar ele.

—Não precisa. Eu sei onde ele está, sei quem ele é.

—Você sabe?

—Sim.

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Alisson tinha me trazido para Mystic Falls. A cidade era uma típica cidade pequena, só que era cheia de seres sobrenaturais. Tipo... em Mystic Falls tem vampiros, lobisomens, bruxas, Doppelggangers, Hope Mikaelson e.. eu.

Tinha muita mata virgem. Floresta, mas não era Forks, com aquele clima de chuva. Não, fazia sol.

—Como você tá viva no sol?

—Eu não posso te contar.

—Porque não?

—Porque você é caçadora e ia contar pro papai.

—Não vou. Prometo.

—Tá. Juramento de irmã?

—Eu juro.

—Eu tenho um desses. Os anéis nos impedem de queimar e morrer. Tenho que ir, está quase na hora da terapia. Está bebendo verbena?

—Não.

—Então, comece a beber. Tome alguma coisa no Mystic Grill, eles enchem o café de verbena. Tem que tomar todo dia.

—Bom saber.

Sentei numa das mesinhas e pedi um capuccino.

P.O.V. Emma.

Tenho uma paciente nova.

—Alisson Argent.

—Sou eu.

—Então, como vai a transição?

—Tá bem. Eu matei uma pessoa e foi horrível, mas foi só no primeiro dia.

—Eu sou a Emma.

—Muito prazer. Nós temos... confidencialidade, certo?

—Correto.

—Não tem como nenhum vampiro do lado de fora ouvir o que eu vou falar, certo?

—Certo.

—Então, eu não sei como estou aqui. Como eu existo.

—Oh, todos nos questionamos isso.

—Não. Eu não quero saber porque eu existo, bem quero. Mas, a pergunta é COMO eu existo? Depois que descobri a verdade sobre mim, fiz perguntas. E vampiros estão mortos, não podem ter filhos.

—Sim.

—Só que não. Porque ontem eu descobri como virei uma vampira quando morri, sendo que nunca tomei sangue de vampiro.

—Como?

—Sou filha de um vampiro. Não me pergunte como, mas ele conheceu a minha mãe num baile da década e... eles me fizeram.

Agora sou chocada. Mas, se Hope Mikaelson existe.

—Você faz alguma ideia de quem seja esse vampiro?

—Eu sei quem ele é. Mas, o que eu deveria dizer? Olá, meu nome é Alisson Argent e eu sou sua filha! Acho que ele provavelmente ia me matar.

Consegui falar mais um pouco com ela, mas ela não me disse quem era o pai. E ainda tem a caçada ao monstro comedor de lobisomens.

P.O.V. Alisson.

Como você fala para um dos vampiros mais velhos do mundo que é filha dele? E se ele pensar que estou zombando dele ou da família dele e ai ele me matar? Então, decidi tentar um intermediário.

—Oi, Hope.

—Oi. Conheço você?

—Não. Ahm, como eu falo isso? Sou sua prima.

Ela deu risada.

—Você não pode ser minha prima.

Contei tudo pra ela e ela não acreditou em mim.

—Bela tentativa.

Então, eu fiz um feitiço e velocidade de vampiro.

—Eu queria estar mentindo. Mais do que qualquer coisa, mas quer você queira ou não... você não é mais a única nova Mikaelson. E se for considerar a linhagem, eu sou mais Mikaelson que você.

P.O.V. Hope.

Agora eu to chocada e meio puta.

—Eu sou uma Mikaelson.

—E eu também.

Não. Se ela fosse uma primogênita Mikaelson, Dhalia teria ido atrás dela.

—Se você fosse uma primogênita Mikaelson, Dhalia teria ido atrás de você.

—Não se eu tivesse algo que suprimisse meu poder.

Disse tirando o colar de borboleta e dando na minha mão. E sim. Sim, aquilo era um supressor.

—Isso não prova nada.

—Não preciso provar nada pra você. O que? Tá com medo de dividir a atenção? De não ser mais a única? Eu só quero saber como ele é. Quero conhecê-lo. Porque ele é a única razão de eu ainda estar viva. Mais ou menos.

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P.O.V. Alisson.

Eu sai e... Sophie e eu combinamos de fazer uma festa do pijama. Quando eu cheguei ela estava usando um pijama rosa com estampa de pizza e sorvete.