Deep End

Confusos


P.O.V. Hope.

Eu não acredito. Não acredito que a minha mãe está mesmo aqui.

Nós voltamos pra casa. Eu, Kelly, minha tia e se eu meu pai não estivesse biologicamente morto, ele teria caído duro com certeza.

—Renesmee?

—Oi.

Meu pai se aproximou bem devagar, tocou o rosto dela e então quando ele percebeu que ela realmente aqui, ele a abraçou.

—Como está aqui? Eu vi você morrer, nós enterramos você.

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—Eu sei.

Minha mãe estava usando o mesmo vestido azul que estava usando quando nós fizemos o funeral.

—Eu gostaria de tomar banho e trocar de roupas, se for possível.

—Claro.

Depois dela se lavar, se vestir e se arrumar. Pude notar algumas diferenças. Ela estava de camisola branca e roupão azul. Seu cabelo antes cortado em camadas estava sem corte, antes liso estava bem cacheado e semi-preso.

—Qual é a última coisa da qual se lembra?

—A batalha, uma bruxa vingativa e psicótica com uma faca muito grande. E então... nada. Acordei na Cripta, dentro do caixão. O ferimento tinha curado.

—Como está aqui? Como está viva?

—Oh, meu amor... eu fiz um feitiço de proteção. Nunca passei um dia sem um. Você não achou mesmo que ia se livrar de mim tão facilmente, achou?

P.O.V. Alec.

Eu não sei se a mato ou se a beijo. A mulher é um gênio. Ela passou uma rasteira até em mim. Passou uma rasteira na morte.

—Estive fugindo dos Volturi e enganando a Morte a mais tempo do que pensa, querido. Mesmo depois de tudo, você ainda tem o péssimo habito de me subestimar.

P.O.V. Kelly.

Disse dando um sorriso sacana.

Cara, agora eu vejo a semelhança.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.