Seu rosto sem vida descansava sereno

Cabelos claros emoldurando sua face gentil

Olhos fechados, desligados do mundo a fora

Pele pálida e doentia

Semblante angelical, feições torturadas

De sua tão roubada inocência

Seu coração não mais irá bater em ritmo do medo

Nem tão pouco baterá nessa súplica lastimável

Suplico-te uma luz, miserável imensidão

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Devorada pelo vazio, nas mãos do próprio assassino

Nela mora o vazia e nela permanecerá o nada

Sem lágrimas, sem sangue, só a dor e nada mais

Sem aquele que lhe perfura a carne e agoniza seu ser

Sem seus vícios, sem suas dúvidas

Só a angustia e o sabor de seus fracassos

Amargo, vazio e deplorável

Súplicas silenciadas,

Gritos ao vazio

Deitada em sua lápide sofrendo eternamente.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.