Que homem era aquele, que lhe deu carona sem pestanejar, e depois, quando ambos estavam sozinhos frente a loja fechada, se aproximou. E quando se aproximou...

Que, de começo, tinha um semblante mais que convidativo. Cuja boca não parava de cavilar da vizinhança. De como as coisas tinham mudado.

Sobre como o melhor vinho é aquele mais escarlate. Sobre como o sol está cada vez mais forte nos dias de hoje.

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Que o largou em qualquer lugar, entorpecido, com uma dor esquisita no pescoço...

E com sede. Muita. Sede.

Ainda seguia o sem-teto quando sentiu seu corpo disparar contra ele.