Estava na décima terceira rua da praça central. Naquela cidade pacata passaria suas férias. Chegara tarde, e agora era madrugada, e procurava, com certa tontura, a casa que não sabia se estava na décima terceira rua antes da praça, ou depois dela. Ainda, à leste ou à oeste. Só sabia que não havia porque se desesperar... apesar da escuridão latente, o clima agradável. Muitíssimo agradável... é, talvez estivesse chapado, entorpecido, num torpor tanto quanto diferente: era quase vênero. Continuou a caminhada de volta, visto que não via a casa em lugar nenhum, até ouvir a voz embriagada que lhe chamava.

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