Sophia Snape

contando a verdade


Depois de todas as lembranças de algumas coisas eu tinha certeza. Minha mãe e Dumbledore não se davam bem. Meu pai e minha mãe se amavam pelo menos é o que parecia a todos. Minha mãe sumiu seis meses antes de eu nascer. Ela confiava em Aberfort mais do que em qualquer outro. E por ultimo Dumbledore foi extremamente ausente na vida dela até ela vir para Hogwarts.


Fui dormir com minha cabeça girando com cada vez mais perguntas. Acordei e a escola era um pan demônio o único assunto a ser comentado era os acontecimento do dia anterior, todos os alunos já estavam fora da ala hospitalar os efeitos tinham sido passageiros. O pântano foi contido e destruído e a sala de McGonagall liberada.


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No meio do café da manhã, todos param para ouvir o diretor, ele explica que os problemas foram solucionados, mas que os acontecimentos do dia anterior não foram um mero acaso, tudo tinha sido planejado para que seu escritório fosse invadido, e que até então não se sabia se fora obra de Sirius Black ou simplesmente alunos travessos. E que todos seriam interrogados, cada casa por dois professores.


Foi assim a manhã toda a cada aula um numero de alunos eram chamados e minha vez não tardou a chegar. Me vi nas masmorras no escritório do meu pai, o que não me era uma grande novidade. Ele queria saber onde eu estava especificamente ontem, e acho que eu encontrei a primeira falha no me plano neste momento eu não havia combinado nada com os meninos se eles me colocassem como a libe e eu desmentisse seriamos facilmente pegos, de qualquer forma teria que arriscar.


– Eu estava na sala precisa com os gemios Weasley – disse rapido.


– É pois eles dissem outra coisa – respondeu ele.


– o que eles disseram – pergunto.


– logo você vai saber. Vamos resolver isso no escritório do diretor – diz ele indo em direção da porta.


Pouco tempo depois estamos no escritório do diretor, eu, os gemios, McGonagall, meu pai e Dumbledore.


– Então vocês estavam juntos ontem – perguntou meu pai.


– Sim - respondemos juntos.


– onde vocês estavam exatamente – perguntou novamente.


– Na sala precisa – respondi. No corujal – respondeu Fred. No campo de quadribol – respondeu Jorge. Respondemos todos ao mesmo tempo entregando a mentira rapidamente.


– Bom parece que temos um desacordo – falou meu pai sarcasticamente.


– Talvez exista uma explicação para isso Severo – disse Minerva.


– A culpa é minha não dos meninos – disse olhando para minhas mãos – foi ideia minha não deles.


– Por que Sophia – perguntou meu pai segurando meu queixo para manter meu olhar levantado.


– Porque eu queria a verdade – respondi em um sussurro.


– Que verdade ?


– Sobre a minha mãe.


Todos pareciam em choque pelo menos os adultos. Minerva se aproximou com os olhos cheios de lagrimas.


– Fica longe de mim – gritei quando ela tentou me tocar – nunca mais chega perto de mim. Mentirosa.


– Sophia! - gritou meu pai, me fazendo olha-lo.


– Não pode defendê-la, não depois de tudo que ela fez, não depois de esconder a verdade por tanto tempo, não depois de acobertar essa mentira – gritei me levantando.


– Do que esta falando?


– Pergunte a ela – disse apontando para Minerva.


– Ohh... querida me perdoe.


– Nunca! - gritei andes de sair correndo.


Passei por diversas pessoas sem notar se falavam comigo, quando me vi eu estava sentada no chão do banheiro da murta que geme.