Oneshots Criminal Minds Parte 3
Amores Verdadeiros
Sentada a mesa de um restaurante, sozinha, Penelope remexia em seu prato de macarrão. Ela não tinha fome. Mais um encontro havia falhado e seu convidado nem sequer chegou a dar uma desculpa.
“Sinto muito, Penelope. Não vai dar certo. ” Ela então havia pedido uma pequena porção de macarrão e vinho, mas não tinha fome ou sequer vontade.
Luke entrou no restaurante depois de terminar com Lisa. Ela não entendia suas horas de trabalho, sua ausência e a fascinação que ele tinha por Penelope.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Sou eu ou ela. – Lisa tinha as malas prontas para quando ele escolhesse. – As duas não dá.
E Luke decidiu que seria Penelope. Ele não queria ter entrado em um relacionamento quando amava a técnica loira e brilhante.
Entrando naquele restaurante, ele a viu sentada em uma mesa, sozinha e chateada. Ele decidiu que ela tinha que estar em um encontro ou ele havia claramente falhado.
— Posso me sentar? – Luke viu Penelope olhar para ele. – Você está sozinha.
— Claro. – Penelope sentiu o coração bater mais forte. Ele era o motivo que quase todos seus encontros falhavam. – O que faz aqui?
— Eu venho aqui querendo te encontrar. – Luke brincou com ela. – Na verdade, esse restaurante é o que fica mais perto do meu apartamento. Estou dando um tempo até Lisa retirar as coisas dela.
— Vocês terminaram? – Penelope suspirou. – Por que?
— Por sua causa. – Luke disse sincero. – Eu tenho sentindo que eu deveria estar com você e não com ela.
— Você me ama? – Penelope sentiu a mão dele tocar na dela. – Como eu nunca notei isso?
— Talvez porque você sente o mesmo por mim. – Luke afastou o prato dela e a trouxe mais perto dele. – Diga que estou errado.
— Eu não posso dizer isso. – Penelope fechou o espaço entre eles e beijou os lábios dele. – Eu te amo, Luke.
Luke fez sinal para o garçom, passou seu cartão de crédito e digitou sua senha pagando o jantar de Penelope.
— Coloque essa comida em uma embalagem de viagem. – Luke pediu e quando foi feito, ele segurou a mão de Pen e a comida.
Encontrando um morador de rua, Luke deu o que Penelope nem ao menos havia tocado para o homem que agradeceu.
— Você é muito maravilhoso. – Penelope sorriu. – Agora você vai me levar para seu quarto do sexo?
— Não é muito rápido? – Luke viu a expressão chateada de Pen e corrigiu. – Quero dizer, eu quero te dobrar em uma cama, mas não é rápido demais?
— Eu tive que te ver por dois anos, sonhando em ter você me mostrando técnicas de dedilhado. – Penelope fez questão de o provocar. – E eu posso te mostrar algumas minhas.
Ouvindo aquilo, Luke pegou Pen e a levou até seu apartamento, esperando que Lisa já estivesse longe. Entrando na portaria, Luke foi parado pelo porteiro de seu prédio.
— Senhor Alvez, me desculpe, mas não pode subir. – O homem entregou a Luke uma carta.
“Caro Luke.
A traição nunca fica em impune. Fiz questão de mandar todas as suas coisas para o prédio de sua vaca predileta. O apartamento é meu agora. Esse é o jeito que eu me vingo.
Com muita vontade de te bater,
Lisa. ”
— Senhor Luis. – Luke entregou alguns documentos para o homem. – Entregue essas contas para a senhora Douglas. E diga para ela enfiar naquele lugar as chaves do apartamento.
Eles saíram e Luke nem se sentiu chateado com isso. Se Lisa quisesse o apartamento, era todo dela. Ele moraria com Penelope sem nenhuma hesitação.
— Sinto muito, Chica. – Luke a olhou com amor. – Lisa iria aprontar algo assim.
— Luke, não há problema. – Pen colocou a mão dela na coxa dele. – Minha casa tem lugar para brincar de sobra.
Chegando ao apartamento novo de Penelope, Luke suspirou para a beleza do novo lugar. Tinha uma varanda para as manhãs ensolaradas, tinha uma pequena área para fazer festas e ela tinha a cobertura. Era privativa dela.
— Penelope, é lindo. – Luke olhou ao redor. – Como conseguiu isso?
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Rossi me ajudou a comprar. – Ela confessou. – Eu vendi o meu antigo, comprei esse novo pela metade do preço e ainda sobrou para comprar moveis novos. Mas eu trouxe alguns meus também.
Luke nem quis saber sobre a cozinha dela. Pegando a mão de Penelope na dele, a levou para o quarto.
Ele a colocou de pé enquanto sentou na cama. A primeira coisa que ele fez foi tirar a bela saia lápis dela e deixou que ela se juntasse aos pés dela. Ele precisou de dez segundos para se recuperar.
Era uma bela calcinha de renda dela. Ele levantou e retirou a blusa de sua parte superior e a deixou apenas em um conjunto de sutiã e calcinha muito maravilhoso.
Pegando Penelope em seus braços, Luke a trouxe para seu colo. Ela estremeceu quando sua vagina fez contato com o pênis dele ainda na calça.
— É hora de nós dois ficarmos juntos. – Ele falou e a sentiu abrindo sua camisa e revelando seus músculos. – Algo que gosta?
— Algo sim. – Penelope o beijou enquanto ele a levantou e a levou para dentro da cama com ele.
Abaixando as calças de Luke, Penelope colocou a mão em seu pênis e o sentiu estremecer. Um sorriso diabólico e ela desceu pelo corpo de Luke, chegando a perna da cama.
— Penelope, o que…- Luke nem conseguir acabar porque Penelope envolveu seus lábios em seu pênis. – Oh meu Deus.
Penelope riu, ainda com o pau dele em sua boca e então, ele a puxou para cima, retirou a calcinha dela e enterrou o seu pênis dentro de sua buceta aveludada. Gemendo com o contato mais do que íntimo, Penelope se sentiu pela primeira vez completa.
— Oh, Luke. – Penelope gemeu. – Por favor, mais.
— Penelope, eu nunca pararia agora. – Luke chupou os seios dela. – Você é linda, minha deusa.
- Luke, eu acho que vou gozar. – Penelope começou a gemer. – Oh, meu Deus, tão perto. Tão perto...
Luke alcançou sua mão no clitóris dela e foi o fim para ela.
— Goza para mim, Penelope. – Luke gemeu no ouvido dela. – Goza.
— LUKE!!! – Penelope gritou quando veio duro sobre ele.
— PENELOPE! – Luke gemeu vindo dentro dela e a viu chorar. – Por que está chorando?
— Não usamos proteção, Luke. – Ela estava com medo de Luke ficar irritado. – E eu não estou tomando pílula desde que eu nunca mais tive um parceiro.
Ele a beijou com calma e a sentou, ainda intimamente ligados. Então ele levantou a cabeça dela.
— Penelope, eu quero ter um filho com você, linda. – Luke respondeu para ela. – Então eu espero que você engravide. Eu quero me casar com você. Quero te dar o mundo todo.
— Nesse caso. – Penelope levantou e jogou Luke de volta na cama e o beijou. – Vamos fazer mais sessões dessas.
Aquele final de semana foi o melhor de todos para eles. Emily ligou para verificar Penelope e ficou surpresa quando Luke atendeu o celular de Pen.
Ela havia fingido que entendeu que eles estavam “Jantando” juntos, apesar de serem apenas seis da tarde. E ela prometeu manter qualquer que fosse o segredo deles dois.
Afinal, eles finalmente deixaram de ser lerdos.
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