Aparentemente Draco Malfoy não era uma companhia tão ruim depois que você se via obrigado atura-lo porque o seu melhor amigo havia começado a namorar com ele, pensou Ronald Weasley após ganhar de Draco no Xadrez bruxo. A disputa era acirrada entre os dois, era a primeira vez que o ruivo havia encontrado alguém tão bom quanto ele, e contra todas as logicas ele gostava disso. Gostava de se sentir desafiado.

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Aparentemente a paciência de Harry havia se limitado a esperar, apenas, por três partidas e ele estava decidido a ter a atenção dos dois. Os três garotos estavam jogados no chão do quarto do moreno no largo grimmauld 12 enquanto esperavam o jantar ficar pronto, e Harry começara a fazer o que fazia de melhor: Tagarelar.

-Vocês já pararam para pensar em como nós nunca paramos de sentir o gosto da nossa própria língua? -Ele soltou, provavelmente, o seu quinto fato aleatório, que ele considerava ser interessante e Ron riu antes que Draco pudesse responder.

-Então que tal se eu sentisse o gosto da sua para darmos uma variada? - falou o loiro enquanto sugestivamente erguia suas sobrancelhas e dava o seu sorriso mais sacana.

Harry gargalhou junto com o ruivo antes que esse pudesse falar, ainda sorrindo:

-Okay. Eu ainda odeio você, mas essa foi impressionante. -Draco riu agradecendo. - Vou deixá-los um pouco a sós. -Weasley se levantou e andou em direção a porta. -Não demorem, estou com fome.

Draco se aproximou de Harry assim que o outro deixou o quarto e sorriu para ele.

-E quanto a minha proposta? -O loiro pergunto já se aproximando do namorado.

-Não entendi porque seus lábios ainda não estão grudados nos meus. – O moreno respondeu com um sorriso, juntando suas bocas numa dança conhecida pelos dois. Um ano, um ano junto e todas as vezes que se beijavam era como se fosse a primeira vez, as bocas começavam leves, borboletas começavam a alçar voos em suas barrigas, e a mão de Harry ia para a cintura de Malfoy. Beija-lo era a coisa mais incrível do mundo, sentir seu gosto, seu corpo grudado ao dele. Draco Malfoy era a pessoa mais fantástica do mundo.

Com muito esforço se separaram arfando e rindo.

-Eu amo você, Cicatriz.

-Eu amo você, Doninha.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.