The Golem and the Phoenix

P.O.V. Hope.

Ele tá morto. Ele tá morto.

—Landon! Landon!

—Que droga. Eu sinto muito Hope.

—Ele morreu sem respostas. Pelo menos, contei pra ele sobre a Seylah.

Quando Raf viu o M.G. tentou avançar encima dele.

—Raf! Raf! Para! O Landon não ia querer isso. Ele iria querer que fossemos superiores. Vamos dar a ele este respeito.

Rafael e eu nos abraçamos. Não acredito que perdemos o Landon.

—Ahm, eu ainda tô delirando ou vocês estão vendo isso?

Nos viramos e o corpo do Landon estava soltando fumaça.

—Apaga Hope!

Tentei lançar o feitiço, mas não parava.

—Não para. Não funciona, Doutor Saltzman o que tá acontecendo?

—Eu não faço ideia. Nunca vi nada assim antes.

Então... combustão espontânea. De repente, parou. Mas, a forma do rosto dele ainda tava lá.

—Caramba!

Tentei chegar perto, mas o Doutor Saltzman me segurou.

—Não. Ainda não. Acho que ainda não acabou.

—Não acabou? O que não acabou?

—Estávamos nos perguntando que tipo de ser sobrenatural ele era. Acho que temos a resposta.

—Que seria?

Aquela cinza toda começou a quebrar e... era como um casulo de cinzas. E de dentro do casulo saiu um Landon... vivinho da silva.

—O que aconteceu?

—Já ouviu falar da lenda da Fênix?

—Já. Um pássaro flamejante que renasce das...

Ele olhou para si mesmo e depois para o casulo quebrado.

—Das cinzas. Caramba! Caramba! Mas, se eu renasci isso implica que... eu morri. Como eu morri?

Landon ficava olhando em volta. Então...

—Foi você Raf? Estávamos juntos e você tava se transformando... se foi você, eu não te culpo. Sei que nunca me machucaria se tivesse nor... no controle.

—Não foi o Raf. Fui eu. Sinto muito.

—Tudo bem. Sei que foi sem querer.

P.O.V. M.G.

Só que não foi.