Incompréhensible
Succès et jeux, idiots et défenseurs
Succès et jeux, idiots et dèfenseurs.
Levi McCall; 15 anos.
Minutos mais tarde.
Amy pegou na mão de Lisse afim de não se perder dela também.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Tá tudo bem, Lisse? Você parece meio chateada…- ela olhou de canto para a garota.
— Tudo…- a outra murmurou coçando o nariz.
— Você sabe que pode falar comigo, não sabe?- ela parou puxando ela para trás, tentando fazê-la a encarar.
Lisse abriu a boca para responder, mas nada saiu.
Uns garotas do outro lado da rua começaram a rir olhando na direção delas.
— Olha só o que temos aqui… se não é a Morgenstein!- um garoto alto apareceu na frente delas e olhou Clarisse de cima a baixo, pousando os olhos sobre as mãos dadas da garota.- Namoradinha nova?
Clarisse revirou os olhos e olhou para baixo.
— Que foi Clarissinha?- ele fez uma voz manhosa e se aproximou da garota, que soltou a mão da outra para tentar impedir o garoto.
Ele tentou segurar seu rosto, mas a mesma desviou.
— Não encosta em mim.- Lisse ralhou dando uns passos para trás.
— Eu te deixei com medo, Clarisse?- Amy sentiu o tom de malícia na voz do garoto, que se aproximou segurando o pulso da menina.
— Não ouviu ela dizer não ou você só é surdo?- Amy o empurrou pelo ombro.
— Olha só, ninguém te chamou na conversa, cabelo de bombril…- ele falou e se voltou para a outra novamente.
— Nossa, eu realmente sinto muito, muito mesmo…- Amélia colocou a mão sobre o coração.- Me pergunto o que te fez ser assim, um pai que não te deu atenção? Uma mãe que nunca te fez bolo? Bullying quando era criança?- ela se aproximou e estufou o peito, tentando parecer mais alta.- Não importa, nada disso te dá o direito de tratar os outros como lixo, eu posso ter cabelo de bombril, ser negra, e nada disso é uma vergonha, ao contrário de ser um merda, isso, isso sim é vergonhoso.
Ele riu depois de uns segundos em um estado de êxtase, e saiu andando com um grupo de adolescentes.
Amy se virou, Lisse se afastava rápido escondendo o rosto nas mãos, ela foi para uns dos becos e escorregou pelas paredes, desabando.
— Ei…- Amy correu para perto da menina.- Ei, tá tudo bem, ele não vai fazer isso de novo, okay?
— Ele vai, ele sempre faz de novo, sempre faz pior!- ela escondeu o rosto nas pernas.
— Clarisse…- ela levantou o rosto da garota.- Ele tá te assediando?
Camille arrastava a irmã por entre as lojas e as pessoas, até pararem enfrente a uma loja com um enorme letreiro com fogos de artifício envolta do escrito “Gemialidades Weasley logros e brincadeiras!”. Elas entraram na loja, mal conseguindo andar.
Camille guiou a irmã para uma espécie de fila.
— Você fica aqui, garantindo lugar, enquanto eu pego as coisas, certo? Te amo, você é a melhor irmã do mundo!- ela foi andando por aquele mar de gente desaparecendo pelas pessoas.
— Ótimo…- Cecília resmungou.
A fila andava devagar, mas já chegava sua vez quando Camille voltou, não sozinha.
— Oi! Aqui.- ela deu algumas coisas dentro de uma espécie de caixinha na mão de Cecília.
— Nossa, quanta coisa…- ela levantou os olhos para o garoto ao lado da irmã.- Oi Levi.
— Oi Cecília!- o garoto a abraçou animado.- Irmã mas velha!- eles riram da brincadeira. Piadas internas.
— Ah! Louise, vem Levi, vamo dá um susto nela!- e empurrou o garoto para de volta da multidão.
— Ei!!!- Cecília disse, quando afastou o colo para ver a irmã um corpo tentou tomar-lhe seu lugar na fila.- Aqui não!- Cecília bloqueou o caminho do indigente, que resmungou voltando ao seu lugar.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!A fila pareceu ter demorado mais até chegar a vez de Cecília.
Seus olhos encontraram um cabelo ruivo que bateu a cabeça na bancada.
— Ui…- Cecília reprimiu uma careta de dor, como se fosse ela no lugar do rapaz.
— Tudo bem, já bati tanto a cabeça que bem doi mais…- ele riu enquanto massageava o lugar onde bateu, reprimindo uma careta.
— Se você diz…- eles ficaram um tempo meio longo se encarando demais.
— Ei, é para atender, não ficar olhando, Freddie!- O outro ruivo idêntico ao que estava na frente de Cecília gritou para o irmão, que retomou a atenção para as compras as guardando apressado.
— Oito sicles.- ele sorriu sem jeito.
— Aqui…- ela colocou o montinho de moedas no balcão.- Obrigada, menino galo…
— Menino galo?- ele riu pelo nariz.- Foi o melhor apelido que você pensou?
— É, eu sou péssima nisso…
— Tinha tantos, e foi esse que escolheu?
— Tem algum melhor?- ela colocou as mãos na cintura.
— Fredelícia!- gritou o gêmeo, passando por trás do irmão para pegar alguma coisa nas prateleiras.
— Ignora minha cópia menos bonita…- Fred disse.
— Até mais Fredelícia!- ela fez uma reverência antes de sair atrás da irmã, que foi ao seu encontro.
— Vamos?- perguntou.
— Vamos.- respondeu.
— Onde será que elas foram?- perguntou Ceci olhando para os lados quando saíram da loja.
— Não sei… vamos para casa?- Millie colocou uma bala na boca.
— Tá louca? E deixar Clarisse e Amélia aqui? Perdeu o juízo?- Cecília a olhou encrédula.
— Elas sabem se viram, aparatar, tem dinheiro. É burrice ficarmos procurando ela nessa multidão, se liga!- a outra disse mastigando o doce, indiferente.
— Ah tá porque agora eu estou desliga…- Millie revirou os olhos enquanto a irmã bagunçava seu cabelo.
— A gente vai ou não?
— Vai, se elas tentarem matar a gente, eu digo que você me ameaçou com uma faca.
E então elas apareceram, Lisse Tinho o rosto manchado de lágrimas e Amy tinha ódio nos olhos.
— Vou levar ela em casa, ela precisa falar com minha avó.- Amy disse ofegante.
— Por que?
— Você vai saber, se demorarmos, você sabe o porquê.- e então aparatou levando de passageiro Lisse, que ainda fungava.
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