Daisy estava em sua cabine, deitada na cama, mas o sono não vinha. Então, alguém abriu a porta. Ela recordava desse rosto com um misto de sentimentos.

“Skye. Quanto tempo.” A voz de Ward soou inocente, mas ela o conhecia suficiente.

“O que você está fazendo aqui? Como isso é possível?” Suas bochechas pegavam fogo, mas conteve a vontade de dar-lhe um tapa.

“Você se lembra de quando éramos uma equipe? Até mais do que isso, se é que me entende. Tudo pode voltar a ser o que era. Você só precisa me deixar entrar.”

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“Juro que você é a última pessoa do mundo com quem eu queria falar agora. Sei o que está fazendo.”

“Só estou tentando ajudar.”

“Não, está explorando uma fraqueza, procurando um jeito de entrar.”

Ele sorriu, os dentes pareciam ainda mais brancos sob a iluminação fraca.

“Você se lembra do sacrifício fez? Não acha que era pra você estar mofando no espaço?”

Daisy deu uma risada forçada, logo dissolvendo o pânico que havia se instaurado em seu estômago.

“Eu sabia. Ele fez um sacrifício para que Hive não conseguisse dominar o Terra com seus inumanos. Foi um ato nobre. Agora, vai embora.”

“Você não pode se livrar de mim, não importa o quanto tente, ninguém pode.”

Ela perdeu toda a paciência e o atacou, Ward bateu na parede e caiu no chão com o impacto.

“PARE!”

Então tudo ficou preto. Daisy fechou e abriu os olhos repetidamente. Ela voltou a enxergar, mas não havia ninguém lá.

“Foi um sonho. Isso só pode significar uma coisa: Eu preciso voltar à ação.”