As flores de cerejeira cobriam quase toda Hasetsu, enquanto as laminas do patins de Yuuri riscavam o chão do único ringue de patinação de sua cidade natal.

Não havia músicas ou sons, apenas o mesclar de seu corpo e mente.

Como pudera ter a fantasiosa e proterva veleidade de alcançar seu ídolo?

Era perca de tempo. Desistiria enquanto ainda era tempo, pois estar no mesmo patamar que Victor Nikiforov era igual ao negócio rentável de sua família... Não passava de uma utopia.

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A sensação de veleidade esvaiu-se de acordo com a conclusão da coreografia...

Mas a utopia existia! Era real...