Uma pequena tempestade se aproximava da BAU quando Tobias Fornell entrou juntamente com o agente Sacks na BAU.

— Essa unidade está sob investigação. – Tobias Fornell invadiu os escritórios da BAU a mil por hora. – Todos os agentes e analistas precisam passar pelo teste e depois, pelo interrogatório.

— O que está havendo? – Emily encarou o agente sênior. – Porque estamos sob investigação?

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— Linda Barnes foi encontrada morta. – Fornell confessou. – Vocês, foram a última unidade antes de isso acontecer.

— Agente Reid. – Lindauer pegou o gênio. Você primeiro.

Penelope estava congelando. Ela também estava sob investigação mesmo não atirando.

Reid foi colocado a sensores e o interrogatório começou. Todos os agentes passaram com louvor.

A vez de Garcia chegou e ela parecia congelada. Luke foi impedido de entrar e consolar sua namorada. Ele estava irado.

— Por que tão nervosa? – Fornell estava frente dela. – Não é como se a gente suspeite de você.

— Eu não gosto de testes. – Penelope confessou. – Eu nunca passei por um.

— O ex agente Hotchner te recrutou. – Fornell estava a fim de pegar uma mentira. – Você nunca foi submetida a esse teste?

— Não. – Penelope se encolheu. – Ele nunca me fez passar por um.

— Há sempre uma primeira vez. – Fornell observou a técnica. – Seu nome é Penelope Grace Garcia?

— Sim. – Penelope respondeu.

— Você nasceu em São Francisco, Califórnia? – Fornell continuou a perguntar.

— Sim. – Penelope foi incisiva.

— Você já atirou intencionalmente em alguém? – Fornell sabia onde iria dar.

— Apenas uma vez. – Ela estava acabada. – Sim.

— Nessa ocasião em especial, a pessoa faleceu? – Fornell encurralou Penelope.

— Eu não sei o que responder nessa questão. – Ela confessou.

— Vamos encerrar. – Fornell a olhou. – Até aqui você foi incrivelmente satisfatória, agora precisamos realmente esclarecer a questão no interrogatório.

Luke andava de um lado para o outro no corredor. Ele correu até Penelope quando ela saiu, mas foi impedido de chegar até ela.

Penelope começou a chorar. Ela não queria ser presa por algo que ela nem cometeu.

Sentada na sala com o espelho, ela sabia que provavelmente sua equipe a estava vendo. Ela tentou manter a cara para frente, mas infelizmente suas lágrimas a dominaram completamente.

Luke colocou a mão no vidro da sala. Ele queria tanto dizer que ela iria ficar bem, que ele sempre estaria com ela, mas ele fora proibido de entrar.

Ela estava tão destruída que provavelmente alguns agentes diferentes do FBI a fariam ainda pior.

Fornell entrou com o agente Sacks na sala de interrogatório e começaram a questionar.

— Onde você estava na noite de quinta? – Fornell perguntou. – Você tem um álibi?

— Eu não posso comentar isso. – Penelope tentou se manter firme. – Isso viola a regra de confraternização do FBI.

— Você estava com um de seus colegas? – Sacks não quis saber de amabilidades. – Qual o nome dele?

— Eu não vou deixar ele ser prejudicado. – Penelope cruzou os braços. – Nosso namoro é recente, queremos que dê certo.

— Prefere ir a cadeia do que contar o nome dele? – Fornell a olhou incrédulo. – Sabe que você pode pegar perpetua?

— Eu não fiz nada. – Ela estava perdendo a paciência. – Eu não posso dizer nada se o agente permitir que eu diga.

Luke olhou para Emily. Ele sabia que era a hora de dizer.

— Posso falar com você? – Luke perguntou. – Lá fora?

— Claro. – Emily olhou ara Rossi. – Qual o problema?

— Eu e Garcia estamos namorando. – Luke foi direto. – Então entre naquela sala e conte a eles sobre nós dois.

— Quanto tempo? – Emily precisava da história toda. – Quanto tempo vocês estão se vendo?

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— Quatro meses. – Luke confessou. – Só queríamos que desse certo antes de contar a vocês.

Tendo ouvido o suficiente, Emily voltou a tempo de ver Fornell sair com uma Penelope algemada.

— Ei! – Emily os alcançou. – Onde acha que está levando ela?

— Se um álibi? – Sacks a olhou com deboche. – Ela estará presa até conseguirmos determinar o paradeiro dela na quinta.

— Tudo bem, Emily. – Penelope abaixou o olhar. – Eu vou ficar bem.

— Eu sei a verdade. – Ela viu Penelope se enrijecer. – Apenas conte a eles sobre você e Alvez.

— Depois. – Sacks a empurrou para o elevador. – Pode encontrar ela na central de polícia.

Emily, Reid, Matt e Luke olharam para uma Garcia chocada entrando no elevador.

Depois que Spencer foi preso ela sabia quais eram os procedimentos.

Enquanto isso, Rossi e Tara fizeram uma viagem para o legista. Rossi olhou para o corpo morto de Linda, ele notou o tiro de contato.

— Ela morreu na quinta? – Tara quis saber. – E foi um calibre nove milímetros?

— Foi um tiro de contato. – O legista apontou para a cabeça. – Ela morreu na hora.

— Ela conhecia o assassino. – Rossi observou. – Ela o deixou se aproximar dela.

— São tatuagens no braço dela? – Tara descobertou o corpo. – Sen.

— Senador. – Rossi sabia agora. – Foi o senador. Ele a matou para encobrir o caso de filha dela ser drogada e quase morta.

Rossi correu para o senado a procura do senador. Ele o avistou e apenas o olhou. Ele nem tentou fugir quando Tara o prendeu.

— Ela era uma cavadora de ouro. – O senador gritou. – Ela merecia morrer.

Eles o levaram até a central, depois que Emily informou. Luke havia partido, com a missão de resgatar sua menina.

Penelope estava presa em uma sala pequena. As barras da cela eram grossas e ela tinha vontade de dormir.

— Eu quero ver minha namorada! – Luke exigiu. – Onde ela está?

— Na cela. – Sacks disse. – Ela disse que estava cansada.

— Eu quero ir até ela. – Luke exigiu. – Eu tenho o número do governador aqui e por deus, eu vou usar.

Quando Luke chegou a cela, ele correu até ela e se ajoelhou. Garcia estava caída no chão, parecendo muito doente.

Quando Sacks vira o erro que havia cometido, ele ajudou Luke a levar Penelope para o sofá da sala de descanso.

— Penelope. – Luke beijou sua bochecha. – Abra seus olhos para mim.

Lentamente, Penelope conseguiu abrir os olhos. Ela estava tonta e cansada. Nada parecia certo.

— Luke. – Penelope apertou a mão do namorado. – O bebe.

Foi tudo o que ela disse, antes que mais uma vez, ela desmaiasse.

Quando Fornell ajudou a levar Garcia para o hospital para ser verificada, toda a equipe estava lá, a espera.

Foram quatro horas entre exames e checagens, mas Garcia e o bebê estavam bem. Ele descobriu sobre o senador e sobre o porquê Pen não contou onde estava na quinta.

Ela estava em um ginecologista, vendo tudo sobre a gravidez. Era para ser uma surpresa para Luke.

— Eu estou aqui. – Luke beijou sua testa. – Sempre vou estar.

— Eu te amo. – Ela sussurrou. – Vamos ser pais.

— Sim. – Ele beijou sua barriga. – E vamos ser felizes.

Os meses seguintes foram especiais para o casal. Entre consultas e compras para o bebe o casal feliz planejava seu casamento.

Luke não podia esperar para fazer de Penelope sua esposa para sempre. Ele esperou tanto tempo.

Eles lutaram com os imprevistos que tiveram, e quando a bolsa de Penelope quebrou no meio da recepção de casamento deles, Luke a levou para o hospital. Foram quatro horas até a princesa deles nascer. Ela era perfeita.