Oneshots Criminal Minds Parte 2
High Speed.
Tinha tudo para dar errado no segundo que tudo começou. Luke e Pen estavam em busca do unsub que usava carros como brinquedos. O resto da equipe estava na delegacia.
Luke estava acelerando e Penelope tentando prever onde o maluco iria com a nova vítima.
— Para onde ele está indo? – Luke perguntou. – Você sabe?
— Há uma ponte nessa estrada. – Penelope tentou. – Com um rio embaixo.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Se segura. – Luke acelerou ainda mais. – Já ligou para a equipe?
— Eles estão vindo. – Penelope deixou o laptop cair no chão. – Droga.
— Garcia! – Luke fez uma curva e tentou virar na ponte. – Penelope!
O carro passou por cima da mureta de proteção lançando os dois para o alto sobre a ponte e voando direto para o rio.
A mão direita de Luke alcançou a esquerda de Penelope enquanto eles caiam. Seus olhos se encontraram segundos antes de tudo escurecer para ambos.
O carro bateu na água e o carro começou a afundar. O SUV da equipe parou e Spencer, Rossi, Walker e JJ pularam na água enquanto Tara e Emily ligavam para os serviços de emergência.
Reid e Rossi nadaram rapidamente para Penelope enquanto Walker e JJ foram para Luke. A faca de Rossi quebrou o vidro do SUV e depois de abrir a porta, ele começou a cortar o cinto de Penelope.
Seus cabelos flutuavam pela água e eles precisavam tirar ela e Alvez antes que fosse tarde demais.
Walker e JJ tiraram Luke do outro lado, gratos que ele já havia tirado o cinto. Emily deixou o celular com Tara e também pulou na água. Ela foi para Penelope ainda presa no carro.
Foi quando Walker chegou junto enquanto JJ puxou Alvez debaixo da agua.
Eles trocaram olhares e puxaram Penelope, finalmente a livrando daquele lugar.
Chegando a superfície, Penelope foi arrastada para fora do lago, inconsciente e não respirando. Rossi afastou todos enquanto Reid fazia massagens cardíacas ele se abaixou e fez respiração boca a boca na técnica.
Dois helicópteros pousaram e técnicos de emergência chegaram com macas e todo o equipamento. O vestido de Pen em farrapos necessários e a camisa de Luke também.
— Ela está de volta. – Um deles gritou. – Precisamos mover ela e agora.
Penelope foi levada na maca para o helicóptero e diretamente para o hospital e Luke foi embarcado no outro. Rossi foi Luke e Walker com Pen. Ambos em condições críticas.
O unsub foi capturado por JJ, Spencer, Emily e Tara. Além de sequestro e assassinato, ele foi enquadrado por duas tentativas contra Pen e Luke.
Na chegada ao hospital, a equipe se reuniu na sala de espera. As coisas poderiam estar piores do que qualquer coisa.
— Luke Alvez? Penelope Garcia? – O médico viu a equipe se reunir. – O agente Alvez está em observação. Ele ainda está inconsciente, tem uma pequena concussão, mas vai ficar tão bem quanto possível. A agente Garcia está em trauma dois. Ela parou de respirar, mas vai ficar bem. A concussão dela é grau dois. Então pode ser preciso que ela fique alguns dias.
— Eles vão ter alguma sequela? – Emily perguntou.
— Sinceramente ainda é muito cedo para dizer. – O médico respondeu. – Vamos manter a senhorita Garcia em sedação durante dois dias para que ela se recupere, mas um de vocês podem ir e se sentar com ela.
Foram dois dias intensos. Luke acordou e foi liberado se sequelas nenhumas, mas Penelope ainda estava sedada.
Foi no terceiro dia que Penelope acordou, felizmente sem consequências nenhuma. Luke estava com ela como sempre.
Pegando a mão dela na própria, Luke sorriu. Ela parecia muito confusa para dizer o mínimo. Mas seu sorriso foi feito quando ela o viu ao lado dela.
— Ei. – Luke sorriu. – Como você se sente?
— Confusa. – Ela olhou em redor. – O que aconteceu?
— Caímos em um rio. – Luke foi direto. – Você morreu por uns bons cinco minutos e eu posso ter acertado algumas paredes nesse tempo.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Quanto tempo? – Ela queria ter certeza. – Quando tempo estou aqui?
— Bem, três dias. – Luke meio que hesitou. – Você ficou esse tempo sedada porque seu corpo precisava se recuperar.
— Parece que tenho perdido muitos acontecimentos. – Ela queria brincar. – Algum problema de fala ou qualquer coisa?
— Sou eu que deveria estar perguntando. – O médico entrou. – Parece que está tudo tão bem que você não pensou em chamar algum de nós.
— Estou feliz por ela estar acordada. – Luke sorriu. – E por não me chamar de novato.
— Bem eu cansei de apenas chamar você de novato. – Penelope sorriu. – Eu pensei em te chamar de Sky driver.
— Ela está bem. – Luke riu.
Depois de um teste e outros testes, Penelope foi liberada pelo médico da UTI, e enviada para um quarto privado. Ele ficou feliz por ela ter o aceitado agora e pretendia levar isso para um passo maior.
— Eu sei que nunca quisermos saber se dermos bem juntos. – Luke começou, se atrapalhando com as palavras. – Droga, estou nervoso.
— Você quer ser meu namorado, Luke? – Ela foi realmente direta. – Tem certeza?
— Tanta certeza quanto meu nome é Luke Alvez. – Ele respondeu. – Você está me pedindo?
— Talvez. – Ela riu. – Mas se deixar você mais confortável pode me pedir.
— Penelope Garcia, quer namorar comigo? – Luke perguntou direto.
— Eu nunca diria não, novato. – Penelope riu. – O que vamos dizer a equipe?
— Que tal a verdade? – Luke sugeriu. – Mais fácil e eu posso te beijar e levar para o banheiro mais perto de qualquer forma.
— Eu aceito isso, novato. – Penelope pronunciou o apelido com pausas. – Você adora quando eu te chamo de novato.
— Eu adoro quando sua boquinha suja forma um "o" pecaminoso. – Ele a beijou. – E seus lábios de cereja.
— Pena estarmos no hospital. – Penelope piscou.
— Que bom. – A voz de Rossi os cortou. – Senão estaríamos no meio de uma criança amorosa.
— Isso não quer dizer que eu vou deixar de fazer. – Penelope riu. – Com certeza Luke tem...
— Certo, certo. – Emily entrou brincando. – Eu não preciso saber e nem quero de qualquer forma.
— Quando você vai para casa? – Walker sorriu. – Você parece estar bem.
— Eu estive sedada por exatos três dias. – Penelope suspirou. – Talvez eu possa ir amanhã?
— Mais alguns dias. – O médico entrou. – Parece que não há sinais de traumas, nem sinais de perda de memória, mas os pulmões têm uma leve pneumonia.
— Droga. – Penelope suspirou. – Eu não gosto de hospitais.
— Ninguém gosta. – Emily suspirou em acordo. – Talvez pudéssemos transferir ela para o hospital em Quântico?
— Vou tentar achar uma vaga. – O médico saiu.
Penelope foi transferida para o hospital em Quântico e começou um tratamento para a pneumonia. Luke nunca deixou seu lado, apesar de ter que trabalhar. Ele tirou uma licença.
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