Oneshots Criminal Minds Parte 2
Not afraid anymore.
Quando Penelope e Derek aceitaram trabalhar com Tony e Ziva, eles não esperavam nada do que realmente aconteceu.
Penelope foi trabalhar com Tony disfarçada porque a vitimologia do caso batia com Tony, mas Penelope era a mais próxima da mulher que eles precisavam.
Isso fez Ziva ficar com Derek, Jenny e Gibbs no MTAC. Eles foram disfarçados em um baile de gala onde seu assassino estava atacando. Derek olhou para Penelope em um vestido vermelho profundo e com um decote indulgente.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Ele deu graças a Tony que não tinha olhos maliciosos para Penelope. Sua menina fez o cabelo em um estilo que com certeza o faria arrastar ela para o andar de cima e lhe mostrar um bom tempo.
— Está tudo bem? – Jenny olhou para Derek. – Você rosnou.
— Desculpe. – Ele engoliu em seco. – É so que Baby Girl não é treinada para isso. Estou com medo por ela.
— Não se preocupe, Derek. – Ela o consolou. – Tony sabe atirar. Ela não está sozinha.
— Não é por isso. – Derek olhou para baixo. – É só que...
— Você está apaixonado por ela e tem medo de dizer. – Gibbs completou. – Acredite quando eu digo, Derek. Sei o que estar apaixonado por alguém e ter medo.
Ele olhou para Jenny ao dizer isso.
— Ziva, Tony te ama. – Jenny a confortou. – É só que Penelope é realmente a vítima perfeita para ele.
— Eu não tenho ciúmes, Jenny. – Ziva respondeu. – Na verdade, eu tenho medo dela se machucar. Nós conversamos quando ela estava aqui e ela é simplesmente maravilhosa.
— Eu entendo. – Derek olhou para Penelope na tela. – Eu acho que preciso de ar.
Derek desceu as escadas sob os olhares de Tim, Abby, Ducky e Palmer. Todos juntando as peças. O homem negro a sua frente estava apaixonado por Penelope.
— Se ela se machucar. – Ducky começou. – Ele não vai conseguir viver com isso.
Os outros concordaram em silêncio.
— Eu preciso retocar minha maquiagem. – Penelope sussurrou para Tony. – Eu volto logo.
— Ok. – Tony a viu entrar no banheiro, mas não parecia certo.
Não hesitando, ele apertou o botão de pânico e felizmente a equipe já estava a caminho. Eles suspeitaram de algo. Ducky estava com eles.
Penelope entrou no banheiro, cambaleando. Ela se olhou no espelho, seus olhos nadando e ela havia tomado apenas uma taça de champanhe. Ela percebeu o homem a suas costas, mas quando se deu conta, ela caiu no chão, qualquer droga que ele dera a ela fazendo o efeito.
Ele pegou-a pelos braços, a passando por uma passagem falsa até um quarto do porão. Ela estava a mercê do assassino agora.
Tony invadiu o banheiro, encontrando a bolsa, a maquiagem e o celular de Penelope no chão. Ela, porém, não estava à vista. Sabendo que ela teria que passar por ele na saída, seu medo finalmente saiu.
Apalpando cada canto do banheiro, uma porta escondida apareceu e ele pegou sua arma e foi em busca. Ele salvaria Penelope sozinho. Ele achou que a culpa seria dele, mas ele mandou uma mensagem antes para a equipe.
Quarto azulejo do banheiro feminino. Passagem secreta para o que pode ser um porão. Estou entrando.
E lá foi Tony. Foram cinco mulheres. Todas violentadas e esquartejadas em um período de dois meses. Jenny pediu um favor a Hotch para uma tarefa em equipe, sabendo sobre Penelope.
Penelope estava em uma sala sob a luz de velas que poderiam ser românticas em outros tempos, mas hoje elas eram do mal. Amarrada ao estrado da cama, como uma escrava.
Tony entrou em silêncio enquanto o homem tocava rudemente em Penelope. Ah não. Não mesmo. Sacando a pistola, Tony decidiu dar um fim nesse cara.
— NCIS. Tire suas mãos sujas dela. – Tony estava fervendo. – Eu mandei tirar as mãos dela e se afastar.
— Como descobriu esse lugar? – Ele pegou uma faca na mesa. – Você precisa dar a volta.
— Acha que eu vou deixar você machucar minha amiga? – Tony estava com raiva. – Toque nela de novo e eu vou te colocar uma bala no cérebro e dizer que você. – Ele fez questão de apontar para o homem. – Veio e me atacou com a faca.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Jenny e Ziva correram primeiro com Gibbs, Hotch, Derek e Tim em seu encalço. Jenny e Ziva fizeram seu melhor para se posicionar e depois entraram com cuidado.
A diretora ofegou a visão de Penelope desacordada e com o vestido meio levantado. O homem veio em direção a diretora que nem sequer piscou quando atirou diretamente na cabeça do homem e apenas o observou cair morto.
Chutando a arma dele, mesmo que ele estivesse morto, Jenny guardou a própria e correu com Ziva e Tony para Penelope.
— Chame uma ambulância! – As duas gritaram.
— Penelope, pode me ouvir? – Jenny testou o pulso, satisfeita por encontrar um. – Ela está bem drogada.
Derek entrou e pegou Penelope depois de Ziva e Tony desamarrarem a técnica. Ele puxou o vestido para baixo, tentando dar um pouco de dignidade a ela.
Jenny ajudou a encontrar o responsável e os paramédicos que pararam. Na rua. Os convidados estavam sem reação e tudo acabou no segundo que Derek saiu carregando Penelope em seus braços.
Ziva ajudou um atordoado Tony a sair. Gibbs tinha uma expressão apaixonada pela mulher que amava e Ducky fez um pequeno exame enquanto esperavam os médicos.
Jenny ficou pronta para atacar qualquer um que ousasse tocar em Penelope.
Felizmente, Penelope não havia sido violentada e precisou ficar internada por uma concussão e as drogas que ela recebeu.
Derek ficou ao lado dela o tempo todo, com uma mão na dela, desejando ser mais corajoso. Ele decidiu. Hoje ele contaria a ela. Mesmo se ela o rejeitasse.
Os olhos de Penelope se abriram devagar e logo ela despertou. Derek deu um de seus sorrisos.
- Derek... – Penelope sorriu, sabendo que estava segura. – O que aconteceu?
— Baby Girl. – Ele se sentou em sua cama. – Você foi drogada e sequestrada.
— Ele...? – Ela engoliu em seco. – Ele me estuprou?
— Não, Pen. – Derek a pegou em seu abraço. – Ele não te violentou. Você está segura comigo. Eu te amo tanto. Eu sei que você tem medo de sentir isso e eu te entendo. Mas me deixe te mostrar que esse sentimento é real e todo por você.
— Eu te amo também, Derek. – Penelope o beijou. – Só não deixe que eu acabe no hospital de novo.
Ele se aproximou dela e a beijou. Ela não fugiu. Passando as mãos em sua cabeça, ela o trouxe mais perto. Eles se beijaram até que o ar acabasse e Pen precisou deitar na cama de volta.
Gibbs e Jenny olhavam pela janela do quarto. Se algo com essa situação com Penelope mostrou algo a ele foi que nada deveria ser tomado por garantia.
— Jenny. – Ele a viu se virar. – Eu te amo demais.
A diretora sorriu para Gibbs, sentindo as borboletas voarem em seu coração e estomago.
— Eu te amo também, Jethro. – Jenny se aproximou. – Muito mesmo.
E no segundo seguinte, Gibbs puxou Jenny para seus braços e a beijou. Simples, doce e ainda respeitoso.
Tony não esperou e puxou Ziva para seus braços. Assim como Tim e Abby e claro, Hotch e Emily. Em uma perfeita reação em cadeia de amor.
Muito em breve sairia casamento. E todos estavam animados.
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