Oneshots Criminal Minds Parte 2
Flowers for our flowers
JJ acordou sentindo a falta de seu marido na cama. Era o dia da mulher e geralmente ele estaria aqui para dizer a ela o quão especial ela era. Logo que ela abriu os olhos, ela pegou o vislumbre de um vaso grande de flores.
Eram rosas vermelhas, do jeito que Will sempre dera a ela. Seu sorriso aumentou a cada segundo que ela olhava para as flores e ela pegou o cartão que veio junto.
Pegando e abrindo o envelope, ela notou a escrita de seu próprio marido. Ele sempre gostou de escrever ele mesmo as coisas.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!”Jennifer. Feliz dia da mulher. Obrigado por todos os momentos que passamos juntos, por todas as glorias e amores e por nossos filhos. Sem você eu seria um grande jogador. Eu te amo."
JJ sorriu, ele nunca gostou de falar muito e ela nunca o culpou por isso. Era uma das muitas qualidades de seu Will. Colocando as flores em um vaso, ela viu o caminho de pétalas de rosa no chão.
Seguindo, ela entrou na cozinha e foi recompensada pelos abraços de seus dois filhos.
— Feliz dia da mulher, mamãe. – Henry a abraçou. – Eu te amo.
— Eu também te amo, filho. – JJ abraçou o mais velho.
— Feliz dia mamãe. – Michael deu um cartão feito em casa. – Eu te amo.
— Eu amo também você, meu filho. – JJ o abraçou. – Amo vocês três.
— Eu te amo Jennifer. – Will beijou a mulher. – Para sempre.
— Para sempre. – Ela concordou.
Em outra parte da cidade, Emily acordou ao lado de Mendoza. Ele lhe trouxe flores e chocolates especiais e eles fizeram amor a noite toda. Ela estava dando ao coração uma chance de ser feliz.
— Bom dia. – Emily gemeu.
— Bom dia, flor. – Ele a trouxe para cima. – Feliz dia das mulheres, minha chefe.
— Eu não sou sua chefe. – Ela o beijou. – Mas obrigado.
— O que está te deixando tão chateada, minha princesa? – Andrew a colocou ao seu lado, pegando sua mão.
— Eu não sei se eu deveria me sentir tão especial sendo chefe. – Emily riu. – Acho que eu deveria me sentir normal.
— Olha, ser chefe tem algumas qualidades. – Andrew passou a mão sob a blusa dela.
— E qual? – Ela se virou para ele.
— Você pode chegar tarde. – Ele a ouviu rir. – E depois, seus colegas te respeitam.
— Eu sinto falta da minha mãe. – Emily suspirou. – Inacreditável que eu sinta falta dela.
Ele a puxou para seus braços e a embalou calmamente. Não poderia culpar ela por isso. E ele sentia falta da mãe dele também.
— Vamos, vou fazer o café. – Mendonza a levantou. – Porque hoje é o seu dia e você merece ser feliz.
Eles foram juntos para a cozinha fazer um café da manhã antes de ir trabalhar.
Em um apartamento colorido, em um prédio novo agora morava Penelope Garcia. O despertador tocou e ela sentiu um par de mãos a puxando para seu peito nu.
— Hmm Luke. – Ela gemeu. - Café da manhã.
— Não, mais cinco minutos. – Luke a virou e a beijou nos lábios e tomou um seio nas mãos. – Você deveria estar na sua casa hoje.
— Eu não posso ficar longe de você. – Luke beijou seus lábios. – Tenho uma surpresa para você, amor.
Luke puxou Penelope para a cozinha e ela ficou em silêncio. Cada flor tinha uma cor e cada lugar disponível para colocar um vaso tinha um vaso.
Pegando um dos vasos, ela tirou o cartão e seus olhos se abriram de paixão.
- Feliz dia das mulheres, meu amor. – Luke estava agora de joelhos na frente de Penelope, uma caixa de anel aberta. – Eu acho esse dia maravilhoso para te pedir em casamento. Penelope, você aceita se tornar a senhorita Alvez?
Pegando o anel, ela fingiu embaraço e então o olhou de volta.
— Sim. – Ela o ajudou a se levantar. – Eu aceito me casar com você, ter dois filhos, um cachorro e uma cerca branca.
— Bem já temos um cachorro. – Luke a puxou para seus braços. – Que tal trabalharam nos filhos agora?
— Adorei a idéia. – Penelope o beijou. – Eu posso me vestir depois.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Luke pegou Penelope nos braços e a levou diretamente para a cama. Ele se perdia nas curvas do corpo dela. Ela era perfeita para ele e isso bastava.
Tara desbloqueou o celular outra vez, todos agora tinham seus pares e ela sentia falta de um próprio. Quando ela olhou para a entrada, viu um garoto de entrega com rosas em sua direção.
— Dra. Tara Lewis? – O garoto perguntou. – Essas rosas são para você. Pode assinar?
— Claro. – Ela assinou e pegou as flores. – Tenha um bom dia.
Ela deu uma gorjeta ao garoto e sentiu seu coração pular com a lembrança de alguém. Pegando o cartão, ela sorriu quando leu a dedicatória.
”Ei Tara. Eu sei que você não tem alguém com você agora, mas pensei que umas flores talvez alegrassem o seu dia. Feliz dia da mulher, amiga. Você, Emily e JJ são as irmãs que eu nunca pude ter. com amor, PG."
Colocando as flores no vaso em cima da mesa, Tara sorriu. Ela sabia que Penelope sempre a animaria com seu jeito espontâneo.
Rossi chegou e foi para o escritório direto. Ele planejou algo vindo de sonhos para todas as meninas pela passagem do dia da mulher.
Ele encomendou buques de rosas, prontos para serem entregues a cada mulher desse prédio e alguns especiais para suas colegas de trabalho.
— Bom dia. – O guarda entregou o buque para Emily. – Cortesia do agente Rossi.
— Obrigado. – Emily sorriu para as flores amarelas. – Eu pessoalmente vou mandar a Dave a conta final.
Penelope entrou com Luke a tiracolo e pegou as flores de Rossi e sorriu para o agora noivo.
— Rossi vai ser nosso convidado, né? – Penelope brincou. – Poderíamos pedir um sofá de presente.
— Sofá? – Luke encostou Penelope na parede. – Eu sei exatamente o que fazer com esse possível sofá.
— Se comportem crianças. – JJ riu. – Hoje é dia da mulher, então aqui será um lugar para o prazer feminino.
— Eu dou sempre a ela em casa. – Luke sentiu um tapa. – Ei!
— Agora não. – Penelope saiu dos braços de Luke e caminhou. – Depois, ok?
Quando as meninas chegaram ao andar BAU, viram as luzes piscantes na entrada da unidade.
— David Rossi. – Emily sorriu. – Eu deveria te dar um aumento, certo?
Quando entraram na sala, haviam muffins decorados com corações cor de rosa e lábios vermelhos.
Eles pegaram os champanhes e brindaram entre todos. Matt entrou, um pouco atrasado e com marca de lábios em sua camisa.
— A noite foi boa, desculpe. – Matt sorriu. – A todas as mulheres dessa agência.
— E que os doentes tenham medo delas porque elas têm um chute poderoso. – Rossi completou. – As mulheres!
— As mulheres! – Todos disseram juntos.
Cada um parabenizou as colegas e Luke e Penelope trocaram um beijo apaixonado. Era simples, mas era fofo. E todo deles.
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