Penelope acordou naquela manhã, sem Luke ao seu lado. Ela tinha uma pequena nota de seu novo namorado e sorriu. Fui levar Roxy para um passeio e trocar de roupa. Te vejo na BAU. – Luke.

Uma batida na porta a fez sorrir. Ela achou que era Luke voltando para outra sessão de amassos antes do trabalho. Ela deixou o sorriso escorregar de seu rosto ao ver Kevin Lynch a sua frente.

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— Agora, Penny. – Kevin tirou uma arma e seu bolso. – Você vai continuar a me ignorar?

— Kevin? – Pen o olhou assustada. – O que você está fazendo aqui com essa coisa na sua mão?

— Eu não vou ser ignorado, Garcia. – Ele a puxou e levou seu pescoço em sua mão. – Bons sonhos.

Aplicando um sedativo potente nela, ele a puxou para fora do apartamento e colocou em um pequeno carro estacionado na rua.

Ele dirigiu o suficiente para chegar a uma propriedade abandonada e completamente tomada por aranhas grandes e perigosas.

Ele amarrou suas mãos e elevou seu rosto enquanto instalava uma câmera de vídeo e o um microfone, ambos escondidos no espelho a frente dela.

Ele escreveu uma nota e colocou em um envelope e mandou para a BAU.

Aqueles agentes riram dele quando ele a pediu de volta depois que passou o caso do incendiário e agora todos eles, mesmo os que não estavam na época sofreriam.

A equipe se reuniu na sala de reuniões com urgência. Uma carta foi entregue logo no começo do expediente endereçada a equipe.

Nunca vão achar sua preciosa Penelope.

Kevin.

Rossi viu vermelho na sua frente e bateu na mesa, fazendo todos saltarem. Ele saiu, com os nervos à flor da pele em direção a seu escritório.

— Dave. – Emily foi atrás do amigo. – O que está havendo?

— Penelope foi sequestrada, Em. – Rossi começou. – Kevin. Kevin Lynch.

— Ele sumiu a quatro anos. – Emily ficou com medo. – Ele está de volta.

— E ele tem Penelope. – Rossi viu Luke descer as escadas correndo. – Ele e Pen namoram há dois meses. Ele não está realmente lidando com isso.

Emily suspirou. Finalmente os dois estavam deixando ser lerdos.

Pen acordou com uma dor de cabeça e desejou ter ficado de olhos fechados. Ela estava em um dos piores lugares em que já teve que ir. Olhando para o teto, seu medo subiu. Estava completamente coberto de aranhas, grandes e assustadoras.

— Por que está fazendo isso? – Pen gritou. – Eu quero ir embora daqui!

— Você não vai, Penny. – Kevin riu. – Eu estive te observando esse tempo todo.

— Onde você está seu desgraçado? – Pen puxou as algemas presas a parede. – Minha equipe vai te achar e tem colocar no lugar que você merece.

— Eles descobriram agora Penny. – Kevin outra vez ao microfone. – Está vendo a parede a sua frente? Há uma saída de voz e áudio. Comprei esse lugar há alguns anos sob um nome falso.

Penelope parou de tentar sair. Nada iria dar certo.

— Kevin tem um tio listado em seu nome. – Matt operava os sistemas de Penelope. – Algo que só vimos agora.

— Mas ainda ele tem propriedades por todos s lugares daqui. – Luke bateu na mesa em frustração. – Nunca vamos chegar a ela a tempo.

Luke saiu da sala, deixando Matt e Rossi sem reação. Eles sabiam sobre ambos estarem namorando.

— Temos que achar ela. – Rossi respondeu. – Me deixe que eu vou falar com ele.

Penelope olhou para a porta coberta de aranhas a sua frente. Ela tentou visualizar uma saída daquele inferno, mas ela se sentia cada vez mais e mais tonta, até cair no chão desacordada.

Kevin a arrastou para uma cama ainda amarrada pelas mãos e a deixou lá. Já era noite de qualquer jeito e todos na agência estavam em suas casas.

A primeira noite de Luke em casa sozinho, foi de doer até a alma. Cada canto daquela casa sentia a falta de Pen e seu sorriso e sua risada contagiante. Ele ficou de frente a cama, com Roxy em um sofá ao seu lado e ela estava sem nenhuma vontade de sorrir.

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— Você sente a falta dela, Roxy? – Ele a acariciou na cabeça. – É. Eu também.

Luke fechou os olhos, deixando o momento em que eles se beijaram, bem em frente a cama voltar a memória.

Luke trouxe Penelope depois de seu carro se recusar a pegar. A estrada para o novo apartamento dela estava fechada com um acidente de carro e Luke suspirou.

Ela disse incrivelmente sim quando ele ofereceu seu quarto. Ele e Lisa se separaram há alguns meses depois que ele gemeu o nome errado durante o sexo e isso foi a gota d'agua.

Ela entrou, completamente encharcada da chuva que ainda caia do lado de fora.

Ele deixou uma toalha para ela e no segundo seguinte, suas bocas se encontraram. Ele a deitou na cama e eles fizeram amor duas vezes naquela noite.

Ele pediu para namorar com ela logo em seguida.

Aquela lembrança era dolorida para Luke. Ele queria dizer a ela que a amava, mas ele não pode até agora. Ele esperava dar o anel guardado na gaveta de meias que ele tinha conseguido, mas ela estava desaparecida.

Rossi olhou para os agentes, em sua mesa no escritório. Ele riu da ironia que ele, Emily e Pen tinham seus próprios lugares na agência.

— Eu trouxe café. – Krystall entrou. – Nós vamos encontrar ela, Dave.

— Eu tenho medo por Luke. – Rossi suspirou. – Ele foi embora cedo e não atende o telefone.

— Sabe que ele disse que ia embora e foi atrás do homem que matou o amigo dele. – Krystall disse. – Acha que ele...?

— Não vou esperar para descobrir. – Rossi tentou os telefones de Luke. – Chame Emily.

A agente e chefe estava com medo e escrevendo uma carta no computador.

Ela precisava da ajuda de alguém que pudesse saber dos passos de Kevin durante o tempo em que ele foi considerado fugitivo.

Clayde mandou as cópias dos arquivos diretamente da Interpol. Kevin ficou em Carachi por muito tempo infiltrado em uma célula terrorista.

Ele era outra pessoa quando saiu da missão e acabou se voltando contra tudo o que lhe fora passado.

Ele gritava sobre como Penelope Garcia deveria sofrer agora e quando foram buscar o homem, ele apenas sumiu do alojamento.

— Acho que deveria saber. – Rossi trouxe Emily de volta. – Luke não atende o celular.

A agente suspirou fundo e não poderia culpar. Ele e Pen finalmente se uniram e ele lutaria por ela.

— Emita um boletim de desaparecido para Luke. – Emily pegou duas aspirinas na gaveta. – Por favor, Dave, coloque que ele não é perigoso e só quer recuperar alguém.

Luke chegou ao endereço que ele recebeu de uma fonte tão anônima quanto podia e então, se preparou.

Olhando para a porta, ele deu um tiro, sem querer perder tempo com trivialidades. Ele viu as várias aranhas caírem do teto e começou a matar tudo o que podia. Descendo as escadas, ele viu outra porta e decidiu chutar a mesma.

Guardando a arma, Luke correu até Penelope e não pensando muito, a pegou nos braços e deu um tiro na corrente.

Pegando as pernas dela em seus braços, Luke a levou para cima das escadas e parou quando viu Kevin apontando a arma para eles do lado de fora.

Como se em um milagre, duas SUV's pararam pelo lado de fora e Rossi saiu correndo.

— Nem ouse. – Rossi pôs uma arma na cabeça de Kevin. – Kevin Lynch, você está preso pelo sequestro de Penelope Garcia. Luke sabia que tudo ficaria bem.

Levando Pen para o hospital, ela foi tratada com antídotos para as picadas de aranha.

Luke levou a namorada para sua própria casa. Eles se casaram na primavera seguinte, com a presença de seus amigos.

Depois de preso, Kevin foi condenado à morte por tentativas de assassinato e Stalking.

Luke e Pen tiveram dois filhos logo em seguida.