Sob a luz do candeeiro, Suki debruçou-se para escrever uma carta durante a noite. Não dormiria se não a fizesse.
Sokka tinha razão: precisava dar-lhe satisfações. Na época, quis escapar das garras do compromisso para viver sua maior paixão. Para isso, deixou um lacônico bilhete na cama dos dois e sumiu madrugada adentro.
"Terei mudado?", questionava-se.
Entretanto, ainda terminava a carta quando ouviu passos.
Ante instinto militar, abriu a porta do quarto silenciosamente e averigou. Estava desistindo quando ouviu um barulho seguido por um gemido. Imediatamente, correu em direção ao ruído e, quando chegou na sala, abafou um grito.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!