O silêncio parecia ter absorvido os espíritos calorosos que há pouco os três expressavam. Entretanto, logo o pequeno surgiu percorrendo o corredor para os quadris da mãe.
— Mamãe, olha! O tio me deu um "bumirangue"! - exclamou. Logo depois, o garoto percebeu a presença da madrinha. - Oi, moça estranha!
Embaraçada, virou-se gentilmente ao pequeno.
— Oi, Bumi! Lembra de mim?
— Não! - sorriu, com um dente da frente a menos. Em seguida, deixou escapar um bocejo.
Katara, sempre muito perspicaz, aproveitou a chance para deixá-los sozinhos e pegou pela mão o relutante e faminto Bumi, justificando-lhe que era hora da madorna.

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