As palavras da Senhorita Barry repercutiram em Cole no mais profundo entendimento. Era isso. Amar quem ele era. Amar seus próprios defeitos. Amar seus tiques e manias. Amar, acima de tudo, o que o fazia diferente. O que o fazia doce, sensível e empático.

Quando Gilbert retornou do dentista, deparou-se com uma nova versão de seu velho amigo. Surpreendeu-se ao vê-lo no grande salão em excelso momento artístico, todo pintado, o cabelo bem penteado, e um punhado de argila cobrindo seu pé desnudo.

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— Ah, olá, Gilbert. Que bom que voltou.

— O que está fazendo?

— Escupindo meu autorretrato. Quer me ajudar?